As provas
levantadas pela Lava Jato geraram justamente as convicções do Ministério
Público
O Implicante não se cansa de
bater na tecla: o que o PT chama de “narrativa” não passa de uma tentativa de
emplacar uma mentira. Após a Lava Jato denunciar Lula como o “comandante
máximo” do Petrolão – o esquema que, na prática, faliu a Petrobras –, os esquerdistas
tentaram levar adiante mais uma. E transformaram em piada a frase “não temos
prova, temos convicção” atribuindo a autoria a Deltan Dallagnol.
Mas isso é uma enorme e deslavada mentira. O procurador do Ministério
Público jamais falou isso.
O G1 matou a charada. Em sua argumentação, Dallagnol usa
o termo “convicção” remetendo justamente às provas levantadas pela Lava
Jato. E explica:
“Provas são
pedaços da realidade, que geram convicção sobre um determinado fato ou hipótese.
Todas essas informações e todas essas provas analisadas como num quebra-cabeça
permitem formar seguramente, formar seguramente a figura de Lula no comando do
esquema criminoso identificado na Lava Jato.”
Em um segundo momento, o
procurador Henrique Pozzobon explica que, por se tratar de um crime de
ocultação de patrimônio, não faria sentido cobrar provas documentais, ou seja,
com algum tipo de assinatura do ex-presidente, do contrário, não haveria a
ocultação. Ou seja… É da natureza do crime não gerar esse tipo de prova:
“Precisamos dizer desde
já que, em se tratando da lavagem de dinheiro, ou seja, em se tratando de uma
tentativa de manter as aparências de licitude, não teremos aqui provas cabais
de que Lula é o efetivo proprietário no papel do apartamento, pois justamente
o fato de ele não figurar como proprietário do tríplex, da cobertura em Guarujá
é uma forma de ocultação, dissimulação da verdadeira propriedade.”
Mas é lógico que há outro
tipos de provas. Como explicado aqui no próprio Implicante, há centenas delas.
Título, Imagem e Texto: Implicante,
15-9-2016
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ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=Xq47ePWPM-g
João Sebastião Ribeiro