quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Boicote mediático ao PNR: crime no jornalismo

Partido Nacional Renovador
Sempre soubemos, e sentimos na pele, a existência de uma censura surda, hipócrita, revoltante e injusta que se abate sobre o nosso partido, impedindo assim o seu crescimento. Aquilo que o PNR sabe, mas de que muita gente (ingénua) duvida, é da existência de um verdadeiro boicote mediático que se nos impôs, e à nossa mensagem como, de resto, fica comprovado numa simples conversa de jornalistas no Facebook.


Uma publicação nessa rede social, por parte da Jornalista Sónia Cerdeira, que se sentiu indignada pelo facto do jornal “i” ter dado uma primeira página ao PNR, deu origem a uma conversa entre várias pessoas dessa classe profissional, bem elucidativa sobre a mentalidade censória generalizada entre eles.

É vergonhoso que pessoas com carteira de Jornalista não tenham o menor código de ética, deontológico, e pratiquem a mais descarada e consciente censura. Tal é a posição manifestada na referida conversa, por Sónia Cerdeira, Liliana Valente, Sílvia Caneco, Bárbara Baldaia, Adriano Nobre, Joana Haderer e Miguel Marujo, jornalistas de órgãos de comunicação social como o Público, Expresso, Diário de Notícias, Sol, Visão, TSF e Lusa.

Numa conversa surreal, entre outros argumentos, falam da nossa falta de expressão (justamente por via da censura de que somos alvo!) e referem abertamente: “optámos sempre por não dar tempo de antena ao PNR” e “opção consciente de não se fazer nada com eles”. Senhoras jornalistas Sónia Cerdeira e Sílvia Caneco, isto é crime! Por ele terão que responder, assim como os demais defensores dessa posição na conversa em questão.

Perante estas provas, todas documentadas e em nossas mãos, em breve accionaremos as respectivas queixas no Sindicato dos Jornalistas, na Entidade Reguladora da Comunicação Social (ERC) e nos Tribunais competentes. Antes disso, contudo, solicitaremos uma reunião de urgência a cada um dos órgãos de comunicação social onde trabalham ou trabalhavam, no sentido de pedirmos esclarecimentos.

De uma vez por todas, importa que os portugueses percebam que existe esta profunda discriminação, injustiça, censura (encoberta pela grande mentira da suposta “liberdade de expressão”) e a dificuldade com que o PNR se debate por esta razão. O nosso partido tem sido gravemente lesado pela desigualdade de tratamento!

Ao jornal “i” e a todos os Jornalistas que são isentos (que também os há!), ainda que manietados pelos editores ao serviço do sistema, o nosso respeito! Aos demais, conscientes da pouca vergonha que fazem connosco – e da hipocrisia em que incorrem ao proclamarem a liberdade de expressão e praticarem censura arbitrária -, resta parafrasearmos as palavras de Alberto João Jardim há uns anos. Vão pesquisar se quiserem saber ao que nos referimos.
Fonte: Partido Nacional Renovador, 16-11-2016

(É vergonhosa a visibilidade que a comunicação social, a soldo do sistema, dá ao Rui Tavares, esse aprendiz de Trotsky, fazendo das suas mentiras e suposições doentias, letra de Lei. Nem sequer tentaram saber com a PSP se algo se passou. Nem sequer tentaram ouvir o contraditório da nossa parte [antes de publicarem tais notícias]. Mas, da comunicação social, tentáculo do sistema, já se sabe que só se conta com desinformação e deturpação da verdade e dos factos)

Um comentário:

  1. O PNR é 'ignorado' pelos 'jornalistas' ao contrário de (outros) extremistas como esse tal de Rui Tavares... Ah! E o que dizer de Garcia Pereira, do MRPP, que era ESCUTADO na TV Econômico como... "especialista em direito do trabalho"!?!?...

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