Partido Nacional Renovador
Sempre soubemos, e sentimos na
pele, a existência de uma censura surda, hipócrita, revoltante e injusta que se
abate sobre o nosso partido, impedindo assim o seu crescimento. Aquilo que o
PNR sabe, mas de que muita gente (ingénua) duvida, é da existência de um
verdadeiro boicote mediático que se nos impôs, e à nossa mensagem como, de
resto, fica comprovado numa simples conversa de jornalistas no Facebook.
Uma publicação nessa rede
social, por parte da Jornalista Sónia Cerdeira, que se sentiu indignada pelo
facto do jornal “i” ter dado uma primeira página ao PNR, deu origem a uma
conversa entre várias pessoas dessa classe profissional, bem elucidativa sobre
a mentalidade censória generalizada entre eles.
É vergonhoso que pessoas com
carteira de Jornalista não tenham o menor código de ética, deontológico, e
pratiquem a mais descarada e consciente censura. Tal é a posição manifestada na
referida conversa, por Sónia Cerdeira, Liliana Valente, Sílvia Caneco, Bárbara
Baldaia, Adriano Nobre, Joana Haderer e Miguel Marujo, jornalistas de órgãos de
comunicação social como o Público, Expresso, Diário de Notícias, Sol, Visão,
TSF e Lusa.
Numa conversa surreal, entre
outros argumentos, falam da nossa falta de expressão (justamente por via da
censura de que somos alvo!) e referem abertamente: “optámos sempre por não dar
tempo de antena ao PNR” e “opção consciente de não se fazer nada com eles”.
Senhoras jornalistas Sónia Cerdeira e Sílvia Caneco, isto é crime! Por ele
terão que responder, assim como os demais defensores dessa posição na conversa
em questão.
Perante estas provas, todas
documentadas e em nossas mãos, em breve accionaremos as respectivas queixas no
Sindicato dos Jornalistas, na Entidade Reguladora da Comunicação Social (ERC) e
nos Tribunais competentes. Antes disso, contudo, solicitaremos uma reunião de
urgência a cada um dos órgãos de comunicação social onde trabalham ou
trabalhavam, no sentido de pedirmos esclarecimentos.
De uma vez por todas, importa
que os portugueses percebam que existe esta profunda discriminação, injustiça,
censura (encoberta pela grande mentira da suposta “liberdade de expressão”) e a
dificuldade com que o PNR se debate por esta razão. O nosso partido tem sido
gravemente lesado pela desigualdade de tratamento!
Ao jornal “i” e a todos os
Jornalistas que são isentos (que também os há!), ainda que manietados pelos
editores ao serviço do sistema, o nosso respeito! Aos demais, conscientes da
pouca vergonha que fazem connosco – e da hipocrisia em que incorrem ao
proclamarem a liberdade de expressão e praticarem censura arbitrária -, resta
parafrasearmos as palavras de Alberto João Jardim há uns anos. Vão pesquisar se
quiserem saber ao que nos referimos.
Fonte: Partido
Nacional Renovador, 16-11-2016
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(É vergonhosa a visibilidade
que a comunicação social, a soldo do sistema, dá ao Rui Tavares, esse aprendiz
de Trotsky, fazendo das suas mentiras e suposições doentias, letra de Lei. Nem
sequer tentaram saber com a PSP se algo se passou. Nem sequer tentaram ouvir o
contraditório da nossa parte [antes de publicarem tais notícias]. Mas, da
comunicação social, tentáculo do sistema, já se sabe que só se conta com
desinformação e deturpação da verdade e dos factos)
O PNR é 'ignorado' pelos 'jornalistas' ao contrário de (outros) extremistas como esse tal de Rui Tavares... Ah! E o que dizer de Garcia Pereira, do MRPP, que era ESCUTADO na TV Econômico como... "especialista em direito do trabalho"!?!?...
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