sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Da ética republicana pela voz da monarquia institucional

Vitor Cunha
Se bem percebo, uma psicóloga não pode dizer uma frase sob risco de ter que deixar de exercer por ordem de alguém que se intitula jornalista das que escreve artigos laudatórios sobre os políticos com quem dorme.

É, é mesmo isso, percebi bem. 
Título e Texto: Vitor Cunha, Blasfémias, 16-11-2016

Um comentário:

  1. Dá-me êxtase ver a defesa do politicamente correto.
    Eu perfeitamente entendi o conceito da psicóloga, sem eiras nem beiras.
    Apesar de que eu na minha ignorância sobre psicologia e genética ainda compactuo que tanto drogado quanto os homossexuais, são opções.
    Quase tudo na vida são opções, amores, religiosidades, fé, convicções políticas.
    Os vícios são opções.
    Eu diria que ser heterossexual também é uma opção, assim como ter uma amante sendo casado.
    Nesse contexto das opções determinadas pessoa misturam raças, até casam com parceiros de religiões diferentes, e de associações esportivas rivais. conheço brasileiros casados com argentinas e vice-versa.
    Tenho um conhecido judeu casado com uma alemã.
    Acho que no mundo das opções tudo está correto, desde que não firam as leis e a ética.
    A moral dos que são politicamente corretos, joga-se no lixo.
    Dou vivas ao sistema binário de vida:
    - O sim e o não. Talvez não é opção.
    fui...

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