Alberto Gonçalves
Basta, por exemplo, atender
aos subscritores de uma petição contra a visita do Papa a Fátima.
Não sou crente, não acredito
em milagres e nem aprecio o sr. Bergoglio, mas, enquanto os católicos não
desatarem a explodir-se em lugares públicos, nunca me passaria pela cabeça
tentar proibir-lhes os rituais.
Nos sujeitos da petição, e no
repulsivo tipo de gente que representam e que acredita em patranhas muito
piores, as proibições são um apetite constante. E se os proibíssemos a eles? Já
se peticionava qualquer coisa.
Título e Texto: Alberto Gonçalves, Sábado, nº 656, 24 a 30 de novembro de 2016
Digitação: JP
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