Cristina Miranda
O que falta ainda acontecer na
Europa para que de uma vez por todas os governantes entendam que é preciso
urgentemente rever toda a política europeia? Já “importamos” ataques terroristas que se multiplicam no tempo. Já “autorizamos” os estupros coletivos e agressões a mulheres, as “no go zones” onde nem a polícia entra. Já “permitimos” a destruição de igrejas para substituir por mesquitas.
Por cá até expropriamos friamente a privados para as construir com dinheiro estatal. Já “aprovamos” a lei da Sharia e respectivos tribunais paralelos. “Aceitamos” com
naturalidade que se doutrine na Europa uma ideologia que apela a abolição dos
valores culturais ocidentais. Achamos “imensa graça” às burkas. Não vemos
problema em eleger Arábia Saudita para Comissão pelos direitos das mulheres na ONU, um país que não
permite que elas conduzam, nadem ou exercitem em público, onde não podem entrar
em bancos, universidades ou parque de diversões públicas. Mas está tudo LOUCO?
Não, não é xenofobismo estar
muito preocupado com a entrada em massa de praticantes do Islão. É
inteligência. E dizer o contrário é negar as evidências. Que o diga Brigitte Gabriel uma ativista libanesa que conhece como ninguém esta realidade
que ela mesmo viveu ou ainda outra ativista, Raheel Raza, uma paquistanesa, que anda há 20 anos a alertar sobre
os perigos do alastramento desta religião. Testemunhos de gente que não
pode ser ignorado, mas que o politicamente correto finge não existir porque
outros interesses se sobrepõem. Como é possível condenar toda uma civilização
assim?
É claro que a humanidade deve
preocupar-se com a tragédia dos migrantes que fogem da guerra, mas isso não
significa abrir as portas das “nossas casas” de forma indiscriminada e
compulsiva, porque por muito que o queiram ignorar, há um aproveitamento
massivo dessa tragédia para infiltrar radicais, fazer proliferar o terror com
vista ao aprisionamento dos povos ocidentais. Sejamos honestos e paremos de nos
tentar enganar a nós próprios. Eles não vêm em paz. Vêm em missão: ocupar e
tomar posse do Ocidente. Estabelecer um Califado.
Não estamos a falar da maioria
moderada e pacífica que sabemos haver. Estamos a falar de uma minoria que num
universo de 1,6 biliões de muçulmanos em todo o Mundo, representam 15% a 25% dessa
população, ou seja, 180 a 300 milhões de radicais islâmicos! Vou repetir: 180 a
300 MILHÕES! Dirão os incautos que essa minoria é irrelevante quando estamos a
falar de 75% moderados. Pois, mas assim também o era a minoria irrelevante de
nazis na Alemanha que mataram 60 milhões de pessoas; assim o era a minoria
irrelevante de russos que na União Soviética mataram 20 milhões de pessoas;
assim o era a minoria irrelevante na China que matou 70 milhões de pessoas;
assim o era a minoria irrelevante no Japão que fez 12 milhões de vítimas! E
quantos fizeram falta para matar num dia 3000 americanos nas Torres Gémeas?
Dezanove. Uma minoria irrelevante…
Depois vem as teorias
politicamente corretas do Corão. Que é um livro da paz, do amor, da tolerância.
E ai daquele que diga o contrário sob pena de ser crucificado por xenofobismo.
Porém, a verdade é que na sua interpretação literal, aquela
que é seguida cegamente pela “minoria irrelevante” de extremistas islâmicos, o
Corão apela efetivamente à perseguição dos infiéis (cristãos e judeus), à morte
daqueles que não se convertem. Onde está a tolerância pelas outras religiões se
a única alternativa é a conversão sob pena de ser decapitado? Jihad contra os infiéis
é o quê? Os senhores do politicamente correto que respondam. Podemos começar
pelo Marcelo e Papa Francisco.
E quanto à maioria pacífica
dispersa pelo Mundo, que pensa ela disto tudo? Num estudo recente, de acordo
com as declarações de Brigitte Gabriel, 77% aceita
claramente a implantação da Sharia e é a favor do estabelecimento do Califado.
Surpreendido? Não esteja.
Se quiser ver de perto esta
realidade aqui na Europa, não precisa de ir para longe, basta viajar até
França, Bélgica, Suécia ou Inglaterra e constate “in loco”, nas “No Go Zones”
tudo o que aqui é revelado. Não se acanhe. Ver no terreno é a melhor maneira de
acabar com a estupidez da cegueira.
No dia em que acordamos mais
uma vez para outro ataque terrorista, desta vez em Manchester, depois dos ataques ainda recentes em Westminster e Estocolmo, vamos outra vez ouvir que isto não passa de
“incidentes”, que são “pessoas perturbadas”, que “os camiões matam”, que é
“normal acontecer em grandes cidades multiculturais”. Vamos ver também um
batalhão de líderes europeus a condenar estes ataques com ar sério de
“preocupação”, a prometer reagir com firmeza contra o terrorismo, fazendo exatamente tudo
como até agora. Vamos ver muita gente a pedir “pray for… blá-blá-blá”,
correntes humanas, muita baba e ranho. O que NÃO vamos ver é
alguém na Europa com poder, a erguer-se e AGIR contra esta
praga mortal reunindo imediatamente com todos os líderes mundiais para
tomar medidas internacionais que ponham fim a este terror.
Porque a solução não é acolher
indiscriminadamente. A solução é PROTEGER nos países de origem, onde estão suas
raízes e cultura, criando em lugar SEGURO com proteção permanente da NATO onde
possam estar alojados provisoriamente enquanto mundialmente se intervém nas
zonas de guerra para erradicar os extremistas islâmicos. Ajudar em seguida à
reconstrução dos seus países, e depois, aqueles que quisessem emigrar, fazê-lo
como qualquer um de nós o faz, sem estatuto de refugiado. Isso sim, é ajudar.
Até quando vamos deixar que o
politicamente correto continue a matar?
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