Vitor Cunha
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Ataque em Londres, 3 de junho de 2017, foto: Neil Hall/Reuters |
Mais um “incidente” em
Londres. Ainda não podemos atribuir tal “sucedido” à religião de paz, por muito
preconceituosos que sejamos. O “incidente” pode ter “sucedido” por mera
“fatalidade”, não há qualquer prova de que se trate de um atentado terrorista
só porque causou terror às pessoas que foram “inesperadamente” atropeladas e/ou
esfaqueadas. Pode ter sido um “ato cometido” por pessoa “com problemas mentais”
ou até por desempregado desiludido com Trump por este retirar os EUA do tratado
de Paris, aquele tratado que é tão bom que não há vivalma que desconheça os
seus méritos e, inclusivamente, o seu conteúdo.
A polícia matou três pessoas
que nem sequer foram julgadas e consideradas culpadas em quinta instância. É um
abuso e uma severa violação dos direitos humanos. É neste “sucedido” que
devemos focar a nossa atenção. Mais: nem sabemos se “o incidente”, que
consistiu em atropelar e esfaquear pessoas, foi dirigido a londrinos de gema,
pessoas nascidas e criadas na capital inglesa ou se foi um meritório “sucedido”
de supressão de turistas, essa praga que destrói a habitação e corrompe as
tradições e modo de vida das cidades históricas.
Sabemos é que é necessário uma
Câncio em cada esquina. Da mesma forma que não haverá turista a entrar em
prédio que lhe pertença para sessões de tórrido sexo com governantes locais,
causando transtorno aos restantes moradores que também querem carinho, um
elemento deste tipo por condomínio seria suficiente para assegurar quotas para
refugiados homo-, trans- e pansexuais que, como sabemos, resolvem facilmente o
problema demográfico da Europa através de partenogénese e asseguram que
atropelamentos e esfaqueamentos, em virtude da religião de paz, só ocorrem em
mulheres culpadas da suspeita de adultério, nunca a transeuntes inocentes.
Título e Texto: Vitor Cunha, Blasfémias,
4-6-2017
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