Se antes a utilização
das máscaras de proteção era recomendada somente a quem possui
o Coronavírus – ou sintomas de gripe -, para não propagar a
doença e acabar contaminando quem até então está imune, a estratégia agora
mudou.
Através da Secretaria
Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos, a Prefeitura do
Rio de Janeiro distribuirá, aproximadamente, 1,8 milhão de
máscaras às pessoas que fazem parte dos serviços essenciais e continuam saindo
de casa para trabalhar.
As máscaras serão
confeccionadas por cerca de 600 costureiras, sendo aproximadamente 500 delas
pertencentes a algumas comunidades da cidade, como Rocinha, Vidigal, Maré,
Alemão e Pavão-Pavãozinho.
“Embora a máscara de tecido
não barre 100% a carga de vírus exalada ou inalada no ambiente, ela pode barrar
algo entre 60% e 70%. Assim, a carga de vírus depositada em superfícies diminui
e, consequentemente, a transmissão do vírus também cai”, explica Tia Ju,
secretária de Assistência Social e Direitos Humanos.
Ela aproveita também para
elogiar o trabalho das costureiras.
“Graças ao belíssimo
trabalho destas costureiras, conseguiremos disponibilizar este material de
forma mais rápida para as pessoas que realmente precisam sair de casa, nossos
heróis, que estão atuando bravamente nesta pandemia”, complementou Tia Ju.
Título, Imagem e Texto: Raphael
Fernandes, Diário do Rio, 11-4-2020
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