O relatório Swell solicitado pelo governo britânico não encontrou traço de racismo sistêmico no Reino Unido… Shocking!
Tony Sewell [foto] teve direito a todas as honras. Tão logo o Relatório sobre disparidades raciais e étnicas foi publicado no Reino Unido, a metralhadora Twitter já crepitava.
O campo antirracista, no
terreno, estava onde o esperavam. Sempre no eufemismo.
Pryamvada Gopal, professor de
estudos pós-coloniais em Cambridge comparou Sewell a Goebbels.
Clive Lewis, deputado
trabalhista, postou uma foto da Ku Klux Klan.
A advogada Shola Mos-Shogbamimu,
rosto woke dos palcos televisivos, atacou o “Negro de serviço”.
Recorreu-se aos insultos
grandiosos, qualificaram os dez membros da Comissão de “cocos – castanho por
fora, branco no interior”.
Enfim, todo o mundo
compareceu. Por que tanta histeria? Os autores do relatório, depois de oito
meses de estudos, não encontraram nenhuma prova de racismo institucional no
Reino Unido. Desigualdades existem. Mas são de natureza diversa e raramente
imputáveis ao racismo.
(…)
O valor deste relatório é o de não ter caído na armadilha das injunções
dos bem-pensantes e de ter pesquisado livremente, sem temer tabus nem
escândalos.
Fonte: L’Incorrect, nº 42, mai 2021
No
evidence of institutional racism in UK, says report commissioned by government
Johnson's
Race Report Explained: Is Racism Still a Problem in Britain? - TLDR News
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