segunda-feira, 18 de dezembro de 2023

ONU e Hamas: Parceiros na Criminalidade

Robert Williams 

Desde 7 de Outubro, quando os terroristas do Hamas invadiram o sul de Israel e massacraram pelo menos 1.200 pessoas e sequestraram 240 israelenses e pessoas de outras nacionalidades, as Nações Unidas têm atuado como braço de propaganda não oficial da organização terrorista Hamas apoiada pelo Irã. 

O objetivo central da campanha de propaganda, fora difamar Israel, ao que tudo indica, é criar uma implacável pressão internacional em cima de Israel para o país concordar com um cessar-fogo indefinido, o que dará ao Hamas o tempo necessário para se reagrupar e se reabastecer para continuar com suas ações terroristas e evitar ser eliminado pelas Forças de Defesa de Israel. 

Para se compreender como a ONU conduz eficientemente a guerra de propaganda do Hamas, é importante saber que a ONU, por meio da sua agência para os refugiados palestinos, a Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA), está efetivamente incorporada no Hamas na Faixa de Gaza: é difícil fazer alguma distinção significativa entre as duas organizações. Na realidade, no dia 7 de outubro, enquanto o massacre de civis, perpetrado pelo Hamas em Israel, estava em andamento, os funcionários da UNRWA em Gaza festejavam. A UN Watch escreveu em um relatório no mês passado o seguinte: 

"assim que foi divulgada a notícia do hediondo massacre, que foi transmitido ao vivo pelas redes sociais por alguns terroristas, o staff da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA) imediatamente comemorou e justificou a carnificina no Facebook... A UNRWA vem sendo um terreno fértil para terroristas palestinos desde os seus primórdios... Os perpetradores do Massacre Olímpico de Munique de 1972, no qual 11 atletas israelenses foram assassinados... quase todos foram criados e educados nas escolas da UNRWA... Na mesma linha, Mohamed Deif, o comandante das Brigadas Al Qassem do Hamas, arquiteto do massacre de 7 de outubro, estudou numa escola da UNRWA."

Quando um foguete disparado pela Jihad Islâmica Palestina explodiu do lado de fora do hospital Al-Ahli, em Gaza, o Hamas afirmou em poucos minutos que Israel havia bombardeado o hospital e asseverado falsamente que centenas de pessoas haviam sido mortas. As Nações Unidas se apressaram em culpar Israel e o Secretário-Geral da ONU, Antônio Guterres, usou o seu discurso na Cúpula do Belt and Road na China para condenar Israel pela explosão. Foto: estacionamento do Hospital Al-Ahli, em Gaza, em 18 de outubro de 2023, depois que um foguete lançado pela Jihad Islâmica Palestina falhou, atingindo o estacionamento. (Foto Shadi Al-Tabatibi/AFP via Getty Images)

Continue lendo o artigo » 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Não publicamos comentários de anônimos/desconhecidos.

Por favor, se optar por "Anônimo", escreva o seu nome no final do comentário.

Não use CAIXA ALTA, (Não grite!), isto é, não escreva tudo em maiúsculas, escreva normalmente. Obrigado pela sua participação!
Volte sempre!
Abraços./-