Paulo Hasse Paixão
À semelhança do que aconteceu em Novembro na Irlanda, em que as “autoridades”, confrontadas com a erupção da revolta popular perante o esfaqueamento de três crianças por um imigrante argelino, adotaram rapidamente um modo draconiano de repressão da opinião pública, a polícia britânica não admite sequer que os cidadãos manifestem a sua raiva perante um violador de menores estrangeiro.
Depois da polícia de South
Yorkshire anunciar no X que Ziad Taibi um pedófilo de 41 anos que “violou uma
criança vulnerável depois de notar que vagueava sozinha pelas ruas à noite”,
tinha sido condenado a 15 anos de prisão, os utilizadores comentaram o facto
com palavras mais duras e opiniões inconvenientes à narrativa dos poderes
instituídos. Ato contínuo, a entidade policial ameaçou as pessoas com
perseguição, que é, obviamente, de motivação política, publicando um post de
resposta ao anúncio inicial em que se lia:
“Enquanto os comentários
aos nossos posts são bem-vindos, e compreendemos que as pessoas tenham
diferentes pontos de vista, não toleramos racismo na nossa página. Se os
comentários racistas continuarem, vamos desativar os comentários a este post.
Esses comentários poderão também ser investigados.”
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