Paulo Hasse Paixão
No passado dia 21 de setembro, a agência noticiosa alemã EPD publicou um relatório potencialmente explosivo intitulado “Vacinas contra o Coronavírus: Médicos e investigadores expressam preocupações”. As preocupações em questão referiam-se, mais precisamente, a uma possível ligação entre as vacinas contra a Covid de tecnologia mRNA e os cancros de desenvolvimento rápido ou “turbo”.
Nesse artigo podíamos ler:
“O imunologista Peter
Schleicher, de Munique, trata atualmente 1000 pacientes no seu consultório
médico. Cerca de 30 deles têm ‘cancro turbo’, como ele diz. Isto significa que
‘o cancro cresce de forma incrivelmente rápida’, disse Schleicher ao EPD. Nunca
antes tinha tido tantos doentes com ‘cancro turbo’ ao mesmo tempo, acrescentou.
Segundo Schleicher, todos
os 30 pacientes foram diagnosticados com cancro nos três meses seguintes à
última vacinação contra o coronavírus. Há muito que Schleicher suspeitava que
as vacinas de mRNA podem afetar o sistema imunitário, de modo que as células
doentes do corpo deixam de poder ser combatidas eficazmente: ‘Na minha opinião,
isto explica o facto de os tumores crescerem à velocidade da luz’.”
E mais adiante:
“‘Já no outono de 2021, eu
suspeitava que as vacinas contra o coronavírus poderiam dar origem ao cancro
turbo’, disse Ute Krüger ao EPD. A epidemiologista, que se especializou como
patologista do cancro da mama no Centro de Cancro da Mama do Hospital Oskar
Ziethen em Berlim, em 2004, está atualmente a realizar investigação na
Universidade de Lund, na Suécia. Há já algum tempo que lida com doentes
com cancro cujo curso é extremamente estranho. A especialista refere, por
exemplo, o caso de uma mulher de 70 anos que sofria de cancro da mama metastático
há vários anos: ‘Pouco depois de ter sido vacinada contra a COVID-19, o
crescimento do tumor no seu fígado explodiu’. A doente morreu no espaço de um
mês.”
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