Paulo Hasse Paixão
O governo brasileiro, por
meio do Ministério da Saúde, incluiu a vacina mRNA Covid-19 no Programa Nacional de
Imunização (PNI) para crianças de seis meses a cinco anos de idade. A nova
política entrará em vigor em 2024 e exigirá pelo menos três doses da vacina.
Além da vacinação obrigatória
para crianças, o governo brasileiro também poderá introduzir um programa de
vacinação compulsória nas escolas. Esse será o resultado de outro projeto-lei
em tramitação no Senado brasileiro, que cria centros de vacinação nas escolas
do país.
De acordo com o jornal
Estadão, a proposta legislativa prevê que os alunos que não participarem no
programa de vacinação nas escolas serão denunciados às autoridades brasileiras,
ao estilo pidesco que a esquerda contemporânea adoptou com entusiasmo indisfarçável.
Cinco dias após a vacinação na
unidade escolar, os profissionais de educação deverão enviar à unidade de saúde
uma lista com todos os alunos que não tomaram a vacina, juntamente com o
endereço e os dados dos pais ou encarregados de educação.
Esta decisão é inteiramente
política e não médica. Trata-se de mais um mandato totalitário, que visa
estritamente a obediência pela obediência, conceito que faz parte da agenda
elitista-globalista de domínio total da vontade das massas.
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