terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Senador Alvaro Dias: "Há muito que estou na defesa da causa dos segurados do AERUS"

De há muito que estou na defesa da causa dos segurados do AERUS, não somente com pronunciamentos da tribuna do Senado, mas também com ações junto a órgãos que podem decidir, mas baldados têm sido meus esforços.Vou continuar na luta.Vejam abaixo notícias a respeito de minha atuação na causa do AERUS.
Abraços,
Alvaro Dias, 07-02-2012
www.senadoralvarodias.com
Blog: www.alvarodias.blog.br

Foto: Pedro França/Agência Senado

Alvaro Dias defende rápida solução para o caso Aerus
O senador Alvaro Dias (PSDB-PR) defendeu nesta sexta-feira (9) que a União assuma integralmente o pagamento das aposentadorias e pensões dos ex-funcionários das empresas aéreas Varig, Vasp e Transbrasil. Para ele, o governo não pode se abster e adiar a decisão de um problema que não foi criado pelos trabalhadores.
O Instituto Aerus de Seguridade Social, que abrigava os recursos das aposentadorias dos aeronautas e aeroviários, sofreu intervenção da Secretaria de Previdência Complementar do governo em 2006. Motivo: as companhias aéreas, durante anos, descontaram dos salários dos funcionários os valores das aposentadorias, sem, no entanto, repassá-los ao fundo de pensão.
- Atualmente, cerca de dez mil aposentados e pensionistas deixaram ou estão à beira de não receber nada de aposentadoria, mesmo tendo contribuído durante décadas para o fundo de pensão. É uma injustiça que tem que ser corrigida - disse o senador.
Depois de ler, na íntegra, o manifesto dos aposentados do Aerus, Alvaro Dias lamentou que o Supremo Tribunal Federal (STF) tenha decidido adiar a decisão, apesar de ser favorável ao pagamento das pensões e aposentadorias pela União.
Da Redação / Agência Senado, 08 de dezembro de 2010

Aprovado parecer de Alvaro Dias para solucionar impasse dos fundos Aerus e Aeros
A Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou, nesta quarta-feira (08/12), parecer do senador Alvaro Dias (PSDB/PR) autorizando a União a indenizar os aposentados e pensionistas dos fundos Aeros e Aerus. A proposta tem o objetivo de equacionar um problema antigo: o pagamento a que os aeroviários têm direito judicialmente garantido. A proposta aprovada autoriza empresas em falência a priorizar o pagamento de aposentadorias e pensões relativas a planos de benefício de entidades fechadas de previdência complementar quando receberem créditos por ações ajuizadas contra a União.

Governo não honrou compromisso

Desde 2007, Alvaro Dias vem defendendo, por meio de audiências e apelos em plenário, uma solução para os aeroviários da Varig, Vasp e Transbrasil, que deixaram de receber os benefícios com a da quebra de empresas aéreas. O texto aprovado na CCJ altera a Lei de Recuperação de Empresas e autoriza a Advocacia-Geral da União, a Superintendência de Previdência Complementar (Previc), as empresas aéreas, os fundos de pensão e as entidades de classe a negociarem aspectos jurídicos e judiciais para resolver o problema. Além disso, o projeto cria um fundo de resseguro destinado a complementar benefícios aos participantes e assistidos de fundos de pensão.  “O próprio governo, através da intervenção, arrebentou os cofres dos fundos de pensão, comprometendo a sua capacidade de financiar aposentadorias e pensões devidas a tantos trabalhadores aposentados do setor aeroviário. E o governo assumiu compromissos com os aeroviários e não honrou. Já houve várias audiências com o Ministro da Previdência, com o Advogado-Geral da União, com ministros do Supremo Tribunal Federal. E não houve solução. Espero que agora o impasse seja resolvido”, disse o relator Alvaro Dias.
A proposta, de autoria do senador Paulo Paim, agora, será enviada à Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), onde será votada de forma terminativa, sem depender da aprovação do plenário. 
Impasse se arrasta desde 2006
Obrigado por uma sentença judicial a se responsabilizar pelo pagamento das aposentadorias e pensões dos participantes do Aeros, o governo reconheceu a decisão judicial e editou a Medida Provisória 299/06 para atender a pagamento no valor de R$ 5,8 milhões, o que foi feito em outubro de 2006, mas a Advocacia Geral da União conseguiu uma decisão judicial, para que o dinheiro retornasse aos cofres públicos.

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