Um país com seu poder público nas mãos de covis de bandidos não tem
futuro (Parte I)
Geraldo Almendra
Aquilo que ignorantes, hipócritas, levianos, prevaricadores,
omissos, corporativistas e covardes, sem exclusão de qualquer classe social,
especialmente a dos canalhas
esclarecidos, costumam chamar de Abertura
Democrática, nada mais foi, e ainda é, do que a contaminação proposital e
disfarçada das relações sociais pelos ditames do Decálogo de Lênin – ações táticas para a tomada do poder,
transcritos e resumidamente explicados ao longo desta crônica, conforme já
divulgado em um blog na internet, explicações que foram adaptadas ou estendidas
para atender as nossas presentes finalidades.
Em outras palavras, a Abertura Democrática foi a maior fraude política
já registrada na história da civilização ocidental, uma hedionda fraude que
transformou o Brasil em um Paraíso de Patifes e os podres Poderes da República
em covis de bandidos de todos os matizes.
Já podemos, didaticamente,
distinguir duas principais fases do processo de destruição política e social do
nosso país.
A primeira inicia-se com a estúpida e antecipada entrega, pelo
Regime Militar, da administração do poder público nas mãos de sórdidas
burguesias e oligarquias civis que já vinham traindo ou subornando níveis
inferiores da administração pública-militar através da infiltração de meliantes
de uma esquerda terrorista e absolutamente corrupta-corporativista em todos os
segmentos da vida nacional.
Enquanto os terroristas das
armas lutavam contra nossas Forças Armadas nas ruas e nas selvas, os
terroristas da corrupção e do corporativismo sórdido ocupavam, sem maiores
dificuldades, as bases de poder representadas pela academia, meios de
comunicação, meio artístico e muitas outras instituições público-privadas ou
associações de profissionais, especialmente e principalmente o submundo comuno-sindical, sórdido berço de
formação das gangs que hoje ocupam o poder público em todas as suas extensões.
Estúpida porque estancou o trabalho de uma administração
pública-militar que já havia recolocado o país nos trilhos de uma via segura
que estava fazendo do Brasil uma potência econômica com todas as condições
estruturais, econômicas e sociais para se tornar uma integrante das maiores e
mais bem sucedidas nações do mundo.
Antecipada porque faltava ainda dar importantes e fundamentais
passos na direção de uma revolução
educacional e cultural que evitaria que as relações sociais públicas e
privadas fossem conduzidas ao incontrolável
grau de degeneração moral que atualmente prevalece, tendo o poder público como seu mentor e
executor fundamental.
1º. Ditame do Decálogo de Lênin: ”Corrompa a juventude e dê-lhe liberdade sexual” – subornar os meios estudantis e tornar obrigatória a aceitação do homossexualismo, com o risco de ser julgado por preconceito, levar crianças a passeatas de homossexuais, semear a destruição das bases de influência familiar e religiosa, aproveitar as escolas públicas de ensino básico para difundir comportamentos sexual-libertários em crianças e adolescentes em fase de formação de caráter e personalidade, incentivar ou permitir a difusão de programas televisivos com cenas ou roteiros que não deveriam ser permitidas para determinadas faixas de idade, ou programas que reproduzam as deformações dos comportamentos sociais as transformando, intencionalmente, em “novos valores comportamentais” a serem aceitos pela maioria. Registre-se a absurda e covarde omissão da Igreja Católica durante esse processo.
O Regime Militar tinha a obrigação e a responsabilidade de limitar -
através da reformulação de seu Poder Judiciário - com uma postura de tolerância zero, a histórica influência
do DNA da prática do ilícito como norma básica de comportamento social, assim
como coibir, com a força do necessário e inflexível respeito aos códigos
legais, a sistemática impunidade em
relação aos atos de corrupção e prevaricação que civis praticavam no submundo
das relações público-privadas, mesmo durante o Regime Militar.
Título e Texto: Geraldo Almendra, 23-02-2012
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