A revista “Dabiq”
[foto], do Estado Islâmico, publicou na capa a montagem fotográfica de
uma bandeira negra maometana ondeando sobre o obelisco da Praça de São Pedro.
Nas páginas interiores, os seguidores de Alá justificam o rapto, a compra e a
venda em mercados de cristãs como escravas sexuais, bem como formas de estupro
e exploração do sexo. O sheik Abu Muhammad escreve: “Nós
vos prometemos (oh, cruzados) que esta será a vossa última campanha.
Conquistaremos a vossa Roma, romperemos as vossas cruzes e faremos escravas
vossas mulheres. Se não conseguirmos desta vez, então, nossos filhos e netos o
farão, e venderão vossos filhos como escravos no mercado dos escravos.” Em
face de tal declaração, como explicar que vozes eclesiásticas do Ocidente
critiquem o uso lícito de armas para conter a sanha anticatólica e facinorosa
desses islamitas?
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