Chegava do supermercado entrando pela porta da
cozinha… minha mulher olhava com estranho semblante para o pequeno televisor…
falou: “Atacaram em Nova Iorque!”…
Olhei para o televisor e vi um avião se
espatifando contra uma das torres, pensei que era replay… minha mulher gritou: “Meu Deus, outro!” Era o segundo
avião.
“O voo 175 da United Airlines foi um voo que partiu na manhã do trágico
dia de 11 de Setembro de 2001. Ele saiu do Aeroporto Internacional Logan em
Boston, Massachusetts, em direção ao Aeroporto Internacional de Los Angeles,
Califórnia. No dia 11 de Setembro de 2001, o Boeing 767-222, da companhia
United Airlines, prefixo N612UA foi sequestrado e caiu em Nova Iorque durante
os atentados do 11 de Setembro.
Ele foi o
segundo avião a ser sequestrado naquela manhã e a colidir no World Trade Center (Torre Sul). Foi um incidente registrado ao vivo pela televisão.
Dessa maneira, a notícia se espalhou por todo o
mundo e seu desenrolar foi acompanhado por milhões. Anteriormente a ele, o voo
11, da companhia American Airlines, havia se chocado com o topo da torre Norte
dezessete minutos antes.”
“Quase três mil pessoas morreram durante
os ataques, incluindo os duzentos e vinte e sete civis e os dezenove
sequestradores a bordo dos aviões.
A esmagadora maioria das vítimas era de civis,
incluindo cidadãos de mais de setenta países. Além disso, há pelo menos um
óbito secundário - uma pessoa foi descartada da contagem por um médico legista,
pois teria morrido por doença pulmonar devido à exposição à poeira do colapso
do World Trade Center.
Os Estados Unidos responderam aos ataques com o
lançamento da Guerra ao Terror: o país invadiu o Afeganistão para derrubar o
Taliban, que abrigou os terroristas da Al-Qaeda. Os Estados Unidos também
aprovaram o USA PATRIOT Act.
Muitos outros países também reforçaram a sua
legislação antiterrorismo e ampliaram os poderes de aplicação da lei. Algumas
bolsas de valores estadunidenses ficaram fechadas no resto da semana seguinte
ao ataque e registraram enormes prejuízos ao reabrir, especialmente nas
indústrias aérea e de seguro.”
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