quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

[Meninos, eu vi!] 11 de setembro de 2001: o segundo avião

Chegava do supermercado entrando pela porta da cozinha… minha mulher olhava com estranho semblante para o pequeno televisor… falou: “Atacaram em Nova Iorque!”…
Olhei para o televisor e vi um avião se espatifando contra uma das torres, pensei que era replay… minha mulher gritou: “Meu Deus, outro!” Era o segundo avião.


“O voo 175 da United Airlines foi um voo que partiu na manhã do trágico dia de 11 de Setembro de 2001. Ele saiu do Aeroporto Internacional Logan em Boston, Massachusetts, em direção ao Aeroporto Internacional de Los Angeles, Califórnia. No dia 11 de Setembro de 2001, o Boeing 767-222, da companhia United Airlines, prefixo N612UA foi sequestrado e caiu em Nova Iorque durante os atentados do 11 de Setembro.

Ele foi o segundo avião a ser sequestrado naquela manhã e a colidir no World Trade Center (Torre Sul). Foi um incidente registrado ao vivo pela televisão.


Dessa maneira, a notícia se espalhou por todo o mundo e seu desenrolar foi acompanhado por milhões. Anteriormente a ele, o voo 11, da companhia American Airlines, havia se chocado com o topo da torre Norte dezessete minutos antes.”

“Quase três mil pessoas morreram durante os ataques, incluindo os duzentos e vinte e sete civis e os dezenove sequestradores a bordo dos aviões.
A esmagadora maioria das vítimas era de civis, incluindo cidadãos de mais de setenta países. Além disso, há pelo menos um óbito secundário - uma pessoa foi descartada da contagem por um médico legista, pois teria morrido por doença pulmonar devido à exposição à poeira do colapso do World Trade Center.


Os Estados Unidos responderam aos ataques com o lançamento da Guerra ao Terror: o país invadiu o Afeganistão para derrubar o Taliban, que abrigou os terroristas da Al-Qaeda. Os Estados Unidos também aprovaram o USA PATRIOT Act.

Muitos outros países também reforçaram a sua legislação antiterrorismo e ampliaram os poderes de aplicação da lei. Algumas bolsas de valores estadunidenses ficaram fechadas no resto da semana seguinte ao ataque e registraram enormes prejuízos ao reabrir, especialmente nas indústrias aérea e de seguro.”


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