O voo RG 967, partiu do
aeroporto de Narita , no dia 30 de janeiro de 1979 às 20h23, com
destino a Los Angeles. Após não reportar posição às 21h23, uma hora depois, o
controle Japonês entrou em estado de alerta.
Nunca foi encontrado
absolutamente nada dessa aeronave,e por este motivo resolvemos investigar.
Após
a concordância de todos em que era urgente que se fizesse algo para
encontrar o PP-VLU, uma vez que todas as possibilidades tecnológicas estavam
sendo descartadas, estabelecemos um grupo de trabalho, em que pessoas com
conhecimento de radiestesia, utilizando pêndulo e mapas, mais a hipnose,
poderiam chegar a algum tipo de esclarecimento.
Consegui através do
F/E Rockstrok, na época em Operações, uma cópia do painel de instrumentos
do VLU, e algumas cartas de navegação, assim como a cópia do manifesto de
carga do voo RG 967.
Já havia conseguido na embaixada do Japão, um mapa detalhado do mar daquele país e na diretoria de hidrografia da Marinha cópia detalhada da área marítima onde aconteceu o desaparecimento.
Deste trabalho com os mapas,
resultou acharmos a localização do VLU em uma base militar Russa
nas Ilhas Curilas,
ao norte do Japão, com a tripulação apenas desfalcada de um elemento.
Dois fatos nos chamavam a atenção
neste desaparecimento. Primeiro, o avião poderia estar transportando uma carga
não comercial e restrita, como, por exemplo, partes de um Mig-25 que
desertou indo para o Japão algum tempo antes, o que não seria novidade, pois já
no voo RG 820 em 11 de julho de 1973, e pilotado pelo mesmo comandante, Gilberto Araújo, recai uma
forte suspeita de que o avião estaria levando um míssil do Mirage, embarcado à ultima hora naquele voo comercial, para a fábrica
Dassault Aviation, e que mal acomodado no porão teria se deslocado,
desprendendo a fumaça tóxica que matou 123 pessoas, sem que o avião tivesse uma
única chama a bordo, em seus minutos finais em voo.
Cargas restritas e perigosas,
são o que mais andam pelos ares, camufladas como cargas comerciais para
despistar propósitos pouco convencionais, sejam políticos, sejam
militares, sem que a maioria dos envolvidos tome conhecimento deste
perigo.
Segundo, a informação que nos
tinha chegado à época era de que um funcionário da Varig, do setor de Carga, havia
sido encontrado morto horas depois da decolagem, no hangar de Carga em Narita.
Esses dois fatos nos fizeram
pensar em tentar uma hipnose com regressão ao dia do voo e colocar a
pessoa dentro do avião para acompanhar o voo.
O "voo" foi gravado,
e a carga conferia com o manifesto, mas foi detectado que uma pessoa estava
escondida entre os palets, que
no decorrer do tempo adentrou armado pela cabine de comando gerando
uma confusão enorme. Nesse momento passou a ficar ininteligível para nós pois a
pessoa hipnotizada não se sentiu bem e resolvemos não continuar com
o experimento.
Esta seção foi acompanhada
pelo professor do ensino Nelson Álvaro, que acompanhou o desenrolar
de todo o processo, conferindo dados.

Lá, fui recebido pelo Sr.
Araújo, que após ter ouvido o que eu tinha para contar,
em confidencialidade que se fazia necessária no momento me
mostrou cartas recebidas de várias partes do mundo, dando como o provável ponto
onde o avião se encontrava, exatamente a base militar russa nas Ilhas
Curilas, como nós havíamos detectado.
Quanto aos tripulantes, continuávamos
a rastreá-los e a tripulação mantinha-se em cinco membros.
Não muito depois
o VLU foi detectado em Kuala Lumpur, sem as cores da Varig e o número
de tripulantes havia sido reduzido. Tínhamos um forte sinal do 2º
oficial Saunders, que se prolongou por muito tempo, diria anos até.
No final da década de 80, não
sei precisar exatamente o ano, eu fazia um voo de DC-10 para Miami, e tivemos
que fazer um pouso técnico em Port of Spain, para reativação
e regularização do prazo daquela rota.
Nos aguardava um senhor que
era gerente, do qual não me recordo o nome, mas era itinerante pois o
conhecia de Bogotá e depois em Cancun.
A comissária Liane fazia parte
da tripulação, estava comigo na primeira classe e, quando nos preparamos para
partir, embarcou esse gerente acompanhado de uma pessoa do sexo feminino sendo
ambos alocados na primeira classe.
Assim que decolamos, a Liane
que foi uma das pessoas com quem conversei sobre o assunto do VLU, muito
espantada me perguntou se eu tinha ideia de quem era aquela pessoa que
acompanhava o gerente, mas que não tinha nenhuma relação com ele.
Diante da minha surpresa ela
me disse que, além de não entender o porquê daquela pessoa estar ali, ela
era nada mais nada menos do que a esposa do 2º oficial Saunders, ex-cunhada
de Liane.
Não consegui conversar com
ela, como gostaria de ter feito. Acho que fiquei travado pela surpresa, mas
consegui notar durante o resto do voo até Miami, o seu grande desconforto em
estar ali.
Quero lembrar que o fato de
exatamente eu, que havia participado do processo de busca à localização do
avião, a Liane, ex-cunhada do Saunders, e a esposa do mesmo estarmos a bordo do
mesmo avião num ponto remoto das
Bahamas, fora da nossa rota, é mais ou menos como acertar a mega sena sozinho. É muito difícil de aceitar apenas
como coincidências.
A impressão que tenho após
todos esses anos, é de que neste caso, estive, por lapsos de tempo, nos
momentos certos e nos lugares certos.
José Manuel, maio de 2014
Sou cético, ateu, gosto de paradigmas e paradoxos, e não acredito em teorias conspiratórias, se acontece não são teorias. A bem de minha concepção, tivemos vários episódios de nações que se dizem defensora dos direitos humanos, derrubando aviões comerciais, assim a Rússia derrubou 2, os Estados Unidos derrubou um e o Irã derrubou um PAN AM com bombas à bordo. Porque Falo disso?
ResponderExcluirPorque a condição mais eficiente para explicar-se os desaparecimentos do VLU e do MH-370 é que foram derrubados. Muitos adeptos dessa teria dizem que misseis podem ser detectados pelo radar, isso é meia mentira, talvez na Malásia não tenha esses recursos.
Um avião explodido no ar deixa detritos e assentos flutuantes se submetidos a calor intenso afundam. Essa possibilidade de sequestro dos tripulantes e passageiros, é uma inverdade, seria muito mais fácil matar todos. Casos como esses não podem ter testemunhas, vejam que o piloto russo confessou ter atingido o avião da Korean Airlines.
Quanto ao transe hipnótico é impossível colocar pessoas em eventos po locais que nunca estiveram, fosse isso possível saberíamos se existe vida em Marte e nos pouparia milhões de dólares em pesquisas.
Me desculpe JP essa é uma opinião muito particular.
NESTE DIA EU ALMOCEI COM ELE
ResponderExcluirAlmoçou com quem?
Excluircom o comandante GILBERTO ,alias já eramos amigo a muitos anos, e com o copiloto BRASILEIRO, acertamos ate um acordo com relação ao carro que eu havia comprado dele em LA, depois eu quitei o carro com a esposa dele
ExcluirCaro blogueiro dono do Cão Viciado em Tabaco, raciocinemos juntos. Sempre que ocorre um fato como este, aparece um místico para tentar explicá-lo à luz de suas crenças. Eu não quero absolutamente desmerecer o relato do José Manuel porque respeito as crenças alheias sejam quais forem. Cada um tem o direito de acreditar no que quiser. E eu tenho o meu direito de não acreditar em coisas iverossímeis, como por exemplo, a regressão à vidas passadas, que andou na moda e enriqueceu alguns espertos escritores sobre o assunto. Continuemos raciocinando. Em ambos os episódios dezenas de países colaboraram nas buscas, sem sucesso. No presente caso, a colaboração vai da China aos Estados Unidos, passando por mais de vinte países. Essas equipes de buscas não são amadoras e se utilizam da melhor e mais moderna tecnologia. Um outro detalhe é que a aviação moderna é tão bem monitorada por tantos países que, caso o avião tivesse sido abatido ou desviado, já se teria descoberto os autores do atentado. Se fosse possível descobrir através da hipnose e da regressão fatos como este, os criminosos de todos os quadrantes estariam fritos, mastigados, engolidos, digeridos e cagados. E o mundo livre do crime. Portanto, que me desculpe o José Manuel, mas eu sugiro que ele comece a raciocinar ao invés de sonhar. O mais plausível para este caso como também o da Varig é que ambos os aviões tenham sofrido uma súbita despressurização, o que levou tripulação e passageiros a desmaiar como se tivessem caido em sonolência profunda, e os aviões voaram no piloto automático até esgotar o combustível e cairam no oceano, repousando hoje em suas profundezas.
ResponderExcluirApós quase 30 anos trabalhando nos aeroportos do Galeão ( Velho e novo) , vivenciei a queda do VJZ (Paris - 1973) , Queda do VLU (1979) , Acompanhei o pouso do Electra ( não me recordo o prefixo) sem os trens de pouso baixados na pista 14/32 do SBGL coberta de espuma , e as "fagulhas" do atrito saindo por baixo da fuselagem . Queda do cargueiro VLJ logo depois da cabeceira da pista , no lodaçal da baía , próximo ao ILS.
ResponderExcluirAssisti ao derretimento do "Palácio de Alumínio" , após um incêndio, onde funcionava a carga e o DOV . Trabalhei com um homem inteligente que faleceu em 2010 , o qual levou para o túmulo alguns segredos . Um livro seria escrito utilizando metáforas e nomes fictícios . Se a VARIG transportava carga restrita a serviço do governo e de interesse dele junto a outros parceiros no exterior ? É bem provável, possível e lógico , do ponto-de-vista em que uma aeronave particular , civil , esteja a serviço da sua pátria .
Pode o VLU ter sido abatido em algum ponto do globo terrestre , como pode ter ocorrido despressurização da cabine e todos terem caído nas profundezas do reino de Netuno . Jamais saberemos ; talvez e com autorização, quando retornar-se ao convívio espiritual, seja revelado a alguns , mas isso isso é uma outra história ...
civis , e principalmente a Pioneira, tem um valor estratégico para uma nação.
A VARIG tinha uma importância diferenciada . Hoje temos apenas empresas aéreas.
Sidnei Oliveira
ASSISTIDO AERUS RJ
Era 1979, estava em Los Angeles, no Roosevelt Holywood, pernoite da tripulação, de 3 dias. Estava também pernoitando a tripulação do Cargueiro, que no dia seguinte fez LAX/TYO via Anchorage. Fui jantar com meu Amigo F/E Nicola, até fomos cedo, pois ele faria o Voo pela manhã. O Master deste voo era o Cmte Gilberto, ele havia sobrevivido ao acidente de Orly-Paris em 1973. Então decolaram, e até hoje não se sabe nada de concreto, o 707 sumiu dos radares, não deixando vestígios, fomos informados no Hotel, o que nos comoveu muito. O meu Amigo Nicola e tripulação foram para o além.
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