Ontem, sábado, meus netos me
levaram a Lisboa. A tarde estava ótima. A temperatura se mostrava em 30
ozinhos, ou zerinhos, como queiram.
Viramos à esquerda para a
Praça dos Restauradores. Logo revimos três ou quatro senhores que estão lá
todos os dias para trocar (e vender, acho) figurinhas, cromos, autocolantes.
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Foto: Cátia |
Descemos a Rua das Portas de Santo Antão. Passamos pelo Rei dos Frangos, Restaurante Bonjardim. Atravessamos ilesos o assédio das alas dos empregados dos restaurantes dessa rua.
Tomei uminha sem elas. Custa
uma moeda de UM e mais trinta e cinco moedinhas…
E fomos visitar a Igreja de
São Domingos.
A Igreja de São Domingos, do Convento de São Domingos
de Lisboa ocupa a metade norte do lado oriental da Praça D. Pedro IV.
Foi construída no século XIII, por ordem do rei D. Sancho
II tendo a sua primeira pedra sido lançada em 1241. A velha Igreja
de São Domingos ficava junto à ermida de Nossa Senhora da Escada,
também conhecida por Nossa Senhora da Corredoura, por ficar próximo do sítio
deste nome, atualmente a Rua das Portas de Santo Antão, e cuja construção
datava dos princípios da monarquia.
Sendo uma das igrejas mais vasta de Lisboa, nela se realizaram todas as
grandes cerimónias religiosas, as exéquias nacionais e reais, assim como as
solenidades dos baptizados e casamentos reais.
Em 13 de agosto de 1959, um violento incêndio destruiu por completo a decoração interior da igreja, onde constavam altares em talha dourada, imagens valiosas e pinturas de Pedro Alexandrino de Carvalho. A igreja recebeu obras e reabriu ao público em 1994, sem esconder as marcas do incêndio, como as colunas rachadas. Ainda que destruída, é uma igreja que sobressai pela policromia dos seus mármores.
A Igreja de São Nicolau foi construída no início do século XIII, tendo sido fundada entre 1209 e 1229 e reconstruida no mesmo século, em 1280, por iniciativa do bispo D. Mateus; depois de várias reedificações sofreu a sua mais importante mudança já na década de 70 do século XVIII devido ao Terramoto de 1755.
Estava se realizando um
casamento. Alguém deu a ideia que esperássemos o final da cerimônia e nos
misturássemos aos convidados rumo à boca livre…
Falando em boca, a juventude
enfrentou a fila do Santini para lamber dois sorvetões…
Já volto para contar...
Passeio em Lisboa (continuação)
Já volto para contar...
Passeio em Lisboa (continuação)
Deve ser horrível andar tão tranquilamente numa cidade tão perigosa.......
ResponderExcluirTomar um ginjinha naquele lugar, então nem se fala....
Prefiro ficar aqui em Niterói, em casa e longe das janelas, ouvindo os tiroteios. É mais emocionante !
José manuel
Que passeio gostoso... cheio de memórias (não só para mim, acho). Mata o véio aqui!
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