"Quando um banco entra em
bancarrota, aparecem imediatamente somas escandalosas para o salvar, mas quando
há esta bancarrota da humanidade, não há nem uma milésima parte", lamenta.
O papa Francisco lamentou este
sábado que sejam destinadas “somas escandalosas” de dinheiro para salvar bancos
em dificuldades, mas não se invista “nem uma milésima parte” na ajuda a
refugiados e migrantes.
“Que se passa no mundo de hoje
que, quando um banco entra em bancarrota, aparecem imediatamente somas
escandalosas para o salvar, mas quando há esta bancarrota da humanidade, não há
nem uma milésima parte para salvar esses irmãos que sofrem tanto?”, questionou
o papa, citado pela agência EFE.
O papa falava no encerramento
do III Encontro Mundial de Movimentos Populares, para membros de organizações
que trabalham com populações carenciadas e que juntou em Roma cerca de 5.000
participantes.
Título e Texto: Agência
Lusa, Observador,
5-11-2016
Mas que papa mais comunista! Claro, é
argentino!
Quantos são os cidadãos do Estado do Vaticano? Menos de dois mil? E quantos são os correntistas do Banco do Vaticano?
Tem mais, ó idiota!, minha mãe
tem as suas poupanças guardadas em um banco. Se esse banco entrar em
bancarrota, em qualquer país CIVILIZADO, o Estado, como Garante dos depósitos e
poupanças até um limite X, terá que HONRAR esses depósitos e poupanças até esse
limite (acho que na Europa é até CEM mil euros), o que passar disso báu-báu.
Ah! e tem mais! Aqui em
Portugal, a esquerda adora nacionalizar bancos. Diz ela que é para salvar
depósitos de pequenos poupadores. Mentira! É para salvar milhares de empregos de militantes do Partido Comunista Português!
Nojo!
Eu não suporto este papa! me lembra muito, só lembra, a construção que fizeram do Lula da Silva. Hein?
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