Guy Millière
§ A
França não percebeu isso naquela época, mas montou uma armadilha para si mesma
e a armadilha agora está começando a disparar.
§ Nos
anos 1970 os palestinos começaram a usar o terrorismo internacional e a França
optou por aceitar esse terrorismo desde que ela não fosse afetada. Ao mesmo
tempo a França acolheu a imigração em massa do mundo árabe-muçulmano,
evidentemente, como parte do desejo muçulmano de expandir o Islã. A população
muçulmana desde então aumentou em número, porém não se assimilou.
§ Os
levantamentos mostram que um terço dos muçulmanos franceses querem a aplicação
plena da Lei Islâmica (Sharia). Eles também mostram que a maioria esmagadora
dos muçulmanos franceses apoia a jihad, especialmente a jihad contra Israel, um
país que eles gostariam de ver varrido da face da terra.
§ "É
melhor sair do que fugir." -- Sammy Ghozlan, Presidente da Agência
Nacional de Vigilância contra o Antissemitismo. Depois ele foi assaltado e seu
carro incendiado. Ele foi embora.
§ Villiers
também menciona a existência de "zonas proibidas" com milhares de
armas de guerra. Ele acrescenta que as armas provavelmente sequer serão
utilizadas, os islamistas já venceram.
§ Originalmente
os sonhos franceses poderiam ter sido os de desarticular os Estados Unidos como
potência mundial, distanciá-lo do acesso ao petróleo barato e aos negócios com
países islâmicos ricos em petróleo, além das preces de não terem terrorismo
interno.
Na França reina a agitação descontrolada. "Migrantes" que
chegam da África e do Oriente Médio semeiam desordem e insegurança em inúmeras
cidades. A enorme favela, mais conhecida como a "selva de Calais",
acaba de ser desmantelada, no entanto outras favelas pipocam a cada dia. Na
zona leste de Paris, ruas estão cobertas de telhas onduladas, toalhas de
plástico ou de outro material e placas desconjuntadas. Violência é o lugar-comum.
As 572 "zonas proibidas", oficialmente denominadas "áreas
urbanas sensíveis", continuam crescendo e os policiais que se aproximam
delas muitas vezes sofrem as consequências. Recentemente uma viatura de polícia
foi emboscada, o veículo foi incendiado e os policiais foram impedidos de sair.
Se forem atacados, conforme as ordens dos superiores a determinação é fugir em
vez de retaliar. Muitos policiais, furiosos por terem que se comportar feito
covardes, organizaram manifestações. Não houve ataques terroristas desde o
assassinato de um padre em Saint-Etienne-du-Rouvray em 26 de julho de 2016, mas
os serviços de inteligência sabem que os jihadistas que retornaram do Oriente
Médio estão prontos para atacar e que distúrbios podem explodir em qualquer
lugar, a qualquer hora, sob qualquer pretexto.
Título e Texto: Guy Millière, Gatestone Institute, 5-12-2016
ResponderExcluirConselho da Europa Recomenda à Imprensa Britânica que NÃO Informe Quando os Terroristas Forem Muçulmanos
Imigrante afegão estupra e mata filha de advogado da UE. Mídia de esquerda não dá a mínima.
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