Marcos Luiz Garcia

Tal é a catadupa de
informações sobre ovírus chinês e a guerra movida pela esquerda — de todos os
naipes — para derrubar o governo eleito e implantar no Brasil um regime
comunista semelhante ao da China, que todos que tomam conhecimento delas vão
ficando atordoados. Quanto mais informação a pessoa procura, tanto mais confusa
ela fica.
À medida que se começa a
deixar de lado, por instintiva defesa mental, as informações com que somos
diuturnamente bombardeados, vai-se percebendo que os números de doentes e
mortos apresentados pela estatísticas não inspiram confiança.
Por exemplo, não fica claro
porque a mídia não publica fotos de engarrafamento de ambulâncias e carros
fúnebres diante dos hospitais e dos cemitérios. Se não publica é porque o
número desses veículos é pequeno.
Uma pessoa conhecida minha,
que reside nas cercanias do estádio do Pacaembu (onde o governo do Estado
montou tendas de emergência para tratamento de Covid), me disse que quase não
se vê movimento de ambulâncias ou de carros fúnebres no local.
Também no cemitério da Vila
Formosa, designado para sepultar os mortos vitimados pelo coronavírus cujas
famílias são mais desprovidas de recursos, a mídia não publica nenhuma foto de
engarrafamento.
Habituada a exagerar o que
convém à esquerda, a mídia brasileira exploraria cenas dessas até o delírio, se
elas existissem de fato. Pergunto: Qual o interesse em exagerar os números, uma
vez que mesmo os contagiados anunciados pela Prefeitura de São Paulo, cidade
com 12 milhões de habitantes, não equivalem a mais do que 0,58%, e o de mortos
a 0,034% da população? Convenhamos, há outras doenças que matam muito mais do
que essa.
Outro aspecto que chama a
atenção é a “coincidência” de os cinco estados cujos governadores são mais
entranhadamente contra o governo federal — São Paulo, Rio de Janeiro,
Pernambuco, Ceará e Amazonas — com um total de 82 milhões de habitantes —
somarem maior cifra de óbitos do que os cinco estados mais favoráveis ao
governo central — Minas, Rio Grande do Sul, Paraná, Distrito Federal e Santa
Catarina —, com uma população total de 52.500.000.
Para aumentar a confusão, veja
o que a UOL publicou no dia 31 de março p.p.:
“O porta-voz da Organização
Mundial de Saúde (OMS), Tarik Jasarevic, lançou um alerta hoje sobre o uso
indiscriminado de máscaras pelas pessoas que não querem se infectar pelo novo
coronavírus, garantindo que possa haver uma falsa sensação de segurança. O uso
não é requerido para pessoas saudáveis. Em vez disso, as pessoas com sintomas é
que devem usá-las, para proteger os demais, assim como os que cuidam dos
doentes em casa e estão mais expostos ao vírus, explicou o representante da
entidade.”
Ora, usar máscara é norma
geral no Brasil, que afirma seguir as normas da OMS. Como fica a
contradição? O mais grave, entretanto, é o lado
espiritual da situação: as igrejas fechadas e as pessoas sentindo pouco a falta
dos sacramentos. Muitos estão se adaptando à nova maneira de praticar a
religião via internet. Em casa mesmo, diante de uma tela, largados num sofá, em
muitos casos semidespidos, comendo um pedaço de pão e tomando um pouco de
vinho, à guisa de comunhão.
No final das contas ficam
satisfeitos, pois com décadas de deformação conciliar, consideram normal que
essa seja a nova forma de cumprir suas obrigações em relação a Deus… Afinal,
como isso tudo vai acabar? — A primeira parte das previsões de Fátima está se
cumprindo e se espera grande número de conversões. Depois virá o cumprimento
total das previsões: “Por fim o meu Imaculado Coração triunfará!”,
conforme Ela garantiu.
Título e Texto: Marcos Luiz
Garcia, ABIM,
11-6-2020, 17h25
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