PT e Psol apelaram à Corte sob a justificativa de que a medida "ofende flagrantemente a Constituição Federal"
Cristyan Costa
Sancionada pelo presidente
Jair Bolsonaro nesta semana, a autonomia do BC é uma sinalização de que não
haverá interferência política nas medidas adotadas pela instituição financeira.
A partir de agora, o chefe do BC terá mandato de quatro anos — que não pode
coincidir com o do Presidente da República. Além disso, não poderá ser demitido
pelo ocupante do Palácio do Planalto por qualquer motivo. E essa demissão terá
de ser aprovada pela maioria do Senado.
Em artigo publicado na
Revista Oeste, Ubiratan Jorge Iorio, economista e presidente do
Conselho Acadêmico do Instituto Mises Brasil, enxerga como positiva a aprovação
autonomia do BC. “Trata-se de um passo que vem sendo ensaiado há três décadas —
a rigor, desde a promulgação da atual Constituição. Um passo que sempre
enfrentou forte resistência de políticos, sob a alegação de que há riscos de
desalinhamento da instituição com o restante da política econômica”.
Título e Texto: Cristyan
Costa, revista Oeste, 27-2-2021, 15h40
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