É o que afirma a professora de imunologia da UFMG e do Comitê Científico da Sociedade Brasileira de Imunologia, Ana Maria Caetano
Edilson Salgueiro
Conforme noticiou Oeste,
a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou o uso emergencial
da associação dos anticorpos monoclonais banlanivimabe e etesevimabe para
o tratamento de pacientes com sintomas leves e moderados da covid-19.
Produzido pela farmacêutica Eli Lilly, o medicamento usa a combinação de anticorpos fabricados em laboratório que, quando injetados no organismo, ajudam a combater a infecção. A medicação não pode ser adquirida em farmácia e seu uso é restrito a hospitais, sob prescrição médica.
Segundo a professora de
imunologia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e do Comitê
Científico da Sociedade Brasileira de Imunologia (SBI), Ana Maria Caetano, o
medicamento preveniu em quase 90% a evolução para casos graves do novo
coronavírus. “O estudo de fase 3 mostra que o remédio é 87% eficaz, ou seja,
preveniu em 87% a evolução para casos graves, como para hospitalização e
necessidade de oxigênio”, afirmou Ana Maria, em entrevista concedida à CNN
Brasil nesta sexta-feira, 14.
Título e Texto: Edilson Salgueiro, revista Oeste, 14-5-2021, 16h
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