quinta-feira, 1 de junho de 2023

Cabaret LGBT na Assembleia da República

Telmo Azevedo Fernandes

Os deputados da Iniciativa Liberal queriam envolver o município do Porto numa associação que, entre outras aberrações, promove acções LGBT em infantários e pré-escolas.

Alguns membros da Assembleia Municipal do Porto parecem mais interessados em manobras de cabaret do que em atender aos problemas da cidade. Ora repare-se, por exemplo, nesta triste figura de ver deputados votarem palermices inúteis e contraproducentes: vídeo aos 18s

Este dirigente da Iniciativa Liberal afirma – e bem -, que a cidade do Porto não precisa de mostrar a ninguém que é livre e tolerante. Mas logo de seguida refere que será colocada à votação um memorando produzido por uma obscura associação internacional para “comprovar” que a cidade do Porto é mesmo tolerante. Momentos depois, este rapaz reconhece que algumas medidas propostas por essa organização estrangeira não fazem qualquer sentido. E, com isto, este estranho deputado chega à surpreendente conclusão de que o município deve integrar uma instituição que propõe medidas estapafúrdias e que supostamente vem comprovar o que não é preciso comprovar. O parlamentar justifica o seu aberrante raciocínio: é preciso celebrar. Tal como no Carnaval, onde as matrafonas se mostram espampanantes e sempre em festa!

A proposta para o Porto integrar esta sinistra entidade “arco-íris” partiu de uma vereadora do movimento de Rui Moreira. Todavia, o presidente da Câmara passou o vexame de o seu próprio grupo parlamentar ter esmagadoramente votado contra a pantomina. Mas ridículo foi também assistir a isto: ver vídeo aos 2m46s.

Este jovem também faz parte grupo parlamentar de Rui Moreira, mas nem por isso deixa de ter a distinta lata de criticar o PSD em vez de apontar o dedo aos seus próprios companheiros políticos que votaram em sentido diferente dele.

O movimento LGBT tem hoje uma agenda sectária e tribalista, profundamente desrespeitosa da liberdade e dos direitos humanos, fundada numa ideologia discriminatória. Procuram obter privilégios para uma ultra-minoria, explorando ressentimentos doentios, vaidades e tiques narcisistas de idiotas úteis com assento nas cadeiras do poder, neste caso local.

Um município decente não se deixa instrumentalizar por esta gente nem deve dar palco às mais reles políticas identitárias. Ainda bem que houve adultos suficientes na sala desta assembleia.

A minha crónica-vídeo completa, aqui:

Título, Texto e Vídeo: Telmo Azevedo Fernandes, Blasfémias, 31-5-2023

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