Walter Biancardine
O período pós-Segunda Grande
Guerra impôs ao mundo a preponderância cultural, econômica, comercial e
industrial dos Estados Unidos, despertando na maior parte do lado ocidental a
admiração e desejos de também viver, em seus países, a prosperidade do American
Way of Life.
Se este domínio nos permitiu,
por um lado, desfrutar de passeios em enormes e luxuosos Cadillacs conversíveis,
dançarmos ao som de Johnny Mathis, aplaudirmos John Wayne e enchermos nossas
casas de eletrodomésticos os mais variados, televisores inclusos, por outro a
subsistência desta prevalência – bastante diminuída, é verdade – hoje nos ameaça
devido às mais velhas razões da queda de impérios, aparentemente eternos: a
corrosão interna.
A antiga Roma não foi
derrubada, mas caiu de podre graças aos desvarios e relaxamentos de seus
imperadores; não há outra razão que mais empurre os Estados Unidos em direção à
ruína que homens como Bill (e Hillary) Clinton, Barack Obama e toda sua grande mídia
cúmplice, aliada à poderosa indústria musical e cinematográfica do país. Tal
afirmativa certamente não provocará espanto ao leitor, uma vez que o mesmo
processo se dá atualmente na Igreja Católica, seriamente ameaçada de implosão
por Cardeais, Bispos e até Papas, mais dedicados à devoções ideológicas que ao
Deus Todo-Poderoso.
No caso norte-americano, a
pestilência interna prontamente espalhou-se pelo mundo, contaminando as
Américas e mesmo a Europa, através do hipnotismo gramsciano de filmes, músicas
e até games, secundados por desastrosas políticas externas ianques.
Uma vez demolidos valores morais e religiosos, o passo seguinte é a contaminação das instituições – algo obtido com tamanho sucesso no Brasil que, infelizmente, meu país pode ser citado como verdadeiro case history deste processo.
Se em terras verde-amarelas
todo o processo eleitoral – para citar apenas um único exemplo – encontra-se
completamente corrompido, o mesmo certamente se deu nos Estados Unidos nas
últimas eleições, onde o cidadão foi obrigado a engolir a dupla Biden – Kamala
após escancarada fraude nas urnas.
Na verdade, há um temor mundial – por parte dos poucos ainda dotados de valores e juízo – de que tal descalabro se repita nestas próximas eleições americanas. Pior fica quando nos damos conta de que a fraude ainda seria um melhor remédio que a pura e simples eliminação física de Donald Trump, que lidera as sondagens no colégio eleitoral e já abriu a barreira dos 20 pontos nas casas de apostas. Para completar, ainda terá lugar a entrevista de Trump para o comunicador Joe Rogan e, segundo consta, o desespero de Kamala Harris com os acontecidos seria tão grande que a mesma insiste, agora, em ser entrevistada também.
Fraude ou bala: esta é a razão
da decadência moral e institucional da nação que já foi, até recentemente, a
líder do mundo livre.
E quando fraudes, censuras e
assassinatos tornam-se aceitáveis pelos formadores norte-americanos de opinião,
o totalitarismo alastra-se mundialmente como verdadeira pandemia
civilizacional.
Rezemos pela vitória de Donald
Trump, e pela volta do verdadeiro American Way of Life.
Título e Texto: Walter Biancardine, ContraCultura, 17-10-2024
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