🚨Ou seja, a Folha “pensa” (se é que isso é pensar) que ativismo, heterodoxia e excessos valem tranquilamente contra Bolsonaro. Após o julgamento, devem ser abandonados pic.twitter.com/0JQ0A8nMpF
— Andre Marsiglia (@marsiglia_andre) September 28, 2025
Parabéns Duda Lima, você conseguiu pautar a Globo. https://t.co/rTVB2QbYR5
— Kim D. Paim (@kimpaim) September 28, 2025
A mídia reconhece que houve ativismo, excessos e heterodoxias, ou seja, ILEGALIDADES, mas para pegar Bolsonaro era aceitável, e agora o STF deve voltar ao normal. Que piada! pic.twitter.com/umFdDYEOvh
— Rodrigo Constantino (@Rconstantino) September 28, 2025
A Folha chama a destruição do Estado de Direito de simples “heterodoxia” ou, no máximo, de “excesso”.
— Leandro Ruschel 🇧🇷🇺🇸🇮🇹🇩🇪 (@leandroruschel) September 28, 2025
A “imprensa” brasileira tem responsabilidade direta pela consolidação de um regime de censura e perseguição política no país.
E talvez o mais patético seja acreditar que… pic.twitter.com/NYWbdwHhSU
Elon Musk: Legacy media are very effective at making people believe things that aren't true.
— ELON CLIPS (@ElonClipsX) September 28, 2025
“Unfortunately, what I've learned is that legacy media propaganda is very effective at making people believe things that aren't true. For example, how many legacy media publications,… pic.twitter.com/n73dYYEtqD
Aqui vale a pena uma pequena explicação para os eufemismos usados pela Folha de São Paulo.
ResponderExcluirEm Direito não existem medidas “heterodoxas” versus “ortodoxas”: os termos corretos são: medidas ILEGAIS versus medidas legais.
“Excessos”, quando provenientes de autoridades de qualquer dos poderes da República, são chamados pela lei brasileira por outro nome: ABUSO DE AUTORIDADE.
Em outras palavras: agora que Bolsonaro já foi condenado, a Folha quer que o Supremo pare de agir na ilegalidade.
Mas só agora, viu? Antes, estava liberado o abuso de poder.
A Folha de São Paulo representa o pensamento de uma parcela significativa da elite social, política e econômica do país.
E tem gente que ainda não entende porque o Brasil é uma república de bananas.