O G1, portal de notícias da Globo, optou por publicar uma extensa matéria originada da BBC, que enaltece o assassino Ernesto "Che" Guevara, retratando-o como um ícone revolucionário em seu discurso na ONU de 1964.
— Leandro Ruschel 🇧🇷🇺🇸🇮🇹🇩🇪 (@leandroruschel) September 24, 2025
Para consumar a fraude jornalística, convenientemente omitiram o… https://t.co/cYKV9qstwy pic.twitter.com/CtbmX1DOqx
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A esposa de Caetano afirmou que a manifestação do fim de semana não foi da esquerda, mas sim do “povo”
ResponderExcluirNa realidade, tratou-se de uma micareta bancada pelos milionários da Rouanet. E, por trás do que parece ser apenas mais uma mentira da esquerda, esconde-se uma mensagem perigosa. Para os militantes de esquerda — incluindo artistas e “jornalistas” — conservadores não são vistos como cidadãos plenos de direitos. Ou seja, não deveriam gozar de nenhuma garantia fundamental.
Essa mentalidade tem raízes na tradição socialista de desumanizar o adversário político, rotulando-o como “inimigo do povo” a ser alvo de censura, perseguição e até eliminação física. É exatamente por isso que tantos apoiam, sem pudor, a perseguição em massa contra a direita brasileira, à margem da lei. Para eles, opositores simplesmente não têm direito algum — a ponto de uma mãe de família ser condenada a 14 anos de prisão por escrever uma frase de protesto com batom em uma estátua.
“Sem anistia”, grita a esquerda que foi perdoada na década de 70, mesmo após promover sequestros, assassinatos e outros atos terroristas em nome da implantação de uma ditadura comunista no Brasil.
Não é coincidência: foi justamente essa visão que alimentou os regimes comunistas responsáveis por cerca de 100 milhões de mortos em apenas meio século.
Por enquanto, no Brasil, ainda não chegaram ao ponto de exigir execuções de opositores, mas é evidente que muitos, no íntimo, apoiariam a medida — como ficou claro na comemoração da morte do ativista conservador americano Charlie Kirk.
E, cinicamente, ainda têm a desfaçatez de chamar seus adversários de “fascistas”.