Esse é um dos tradicionais veículos da mídia brasileira. Que esperança resta para um país onde um jornal assim decide que é apropriado chamar um líder político popular de “cadáver”, e seus apoiadores de “liberticidas”, no momento mais crítico da história recente? pic.twitter.com/PgSiipCo8t
— Roberto Motta (@rmotta2) September 13, 2025
O @Estadao escancarou seu ódio: chamou Bolsonaro de “cadáver insepulto” e milhões de brasileiros de “dejetos da democracia”. Discurso de ódio travestido de opinião. Demonizam metade do Brasil e ainda falam em democracia. pic.twitter.com/E3k5pP1sMD
— Advogados de Direita Brasil®️ (@movadvdireitabr) September 13, 2025
O mau cheiro que empesteia o país não vem de Bolsonaro, Estadão.
— Marco Angeli (@marcoangeli) September 14, 2025
Vem de vocês, subimprensa vendida.
Sim, cheiro de morte, de corrupção, de incompetência, de anos e anos de podridão jornalística, de sepultamento -esse sim- da ética profissional, da própria biografia.
Vocês sim,… pic.twitter.com/BVWIm1azkk
Assinantes do @Estadao: vocês pagam para sustentar perseguição ideológica?
ResponderExcluirNa coluna de opinião de 13/9/2025 o jornal chama adversários políticos de “dejetos da democracia” e fala em eliminá-los da vida pública. Isso não é debate — é desumanização. Vocês concordam em financiar texto que alimenta ódio e intolerância?
Discordo do jornalista imbecil que mencionou “cadáver insepulto”. Na verdade, os “cadáveres insepultos” continuam no poder, seguem “fedorentando” as dependências de uma pocilga chamada STF. Além de exalarem mal cheiro por onde andam, também servem esses “vermes insepultos”, para tornarem claro os papeis de fantasmas cujas intenções não são outras senão a de assustarem a plebe carcomida pelo medo, pela insegurança e, sobretudo, pelo receio quase infame e bestial de abrirem suas bocas e escancararem as verdades presas em seus dentes “emburracados.” Os “cadáveres insepultos” me lembram muito aquele romance de Érico Veríssimo “Incidente em Antares” onde os defuntos (perdão, onde os “cadáveres insepultos”) saiam de suas covas e vinham atormentar a pequena e pacata Antares. Aliás, Antares, é bom que se diga, ainda existe até hoje. Só trocaram de nome. Antares em dias do ano corrente de 2025, é a pomposa, linda e saudável capital do brazzzil. Foi rebatizada repaginada e recagada pelo vultuoso nome de Brasília. Os “cadáveres insepultos” que por lá se banqueteiam, se assemelham aquelas desgraças em busca de comidas frescas. São os urubus de uma perna só de Montes Claros, os abutres com caras de Jô Soares, as hienas e os coiotes que nos trazem à memória a saudosa Dercy Gonçalves e a carismática e inoxidável Gretchen. Alguns mais se parecem com insetos vindos de São Paulo, como as larvas, as moscas varejeiras e os besouros do Maranhão. Pois bem! Esses cânceres de aparências humanas, na verdade mandam e desmandam, tem as vozes ativas e nos meios dos surrados e massacrados povinhos, são conhecidos como “necrófagos”, grosso modo, “carniceiros”. Os “cadáveres insepultos” amam, adoram de paixão arrancar as carnes dos caraminguados, dos humildes, dos desprestigiados da boa sorte, enfim, das plebes e dos zés-povinhos, dos que trabalham de sol a sol para sobreviverem e manterem as suas famílias longe da fome negra e famigerada.
ResponderExcluirAparecido Raimundo de Souza, de Vila Velha, no Espírito Santo.