Empresário diz que a casa de luxo foi deixada com danos e cobra aluguéis atrasados, multa, lucros cessantes e prejuízo de imagem (Ora, esperava o quê?!)
Victor Serra
A disputa entre o rapper Oruam e o dono da mansão onde ele viveu no Joá chegou à Justiça. O empresário Wagner de Oliveira Bizerra cobra do artista mais de R$ 1,7 milhão em aluguéis atrasados, multas, danos ao imóvel e até indenização por prejuízo de imagem, alegando que o endereço foi exposto negativamente enquanto o cantor morava ali.
O contrato, firmado em abril de 2024, previa aluguéis entre R$ 120 mil e R$ 150 mil. A relação começou a desandar com atrasos recorrentes e uma série de notificações. Segundo o jornal O Globo, em maio de 2025, as partes assinaram uma confissão de dívida de R$ 1,76 milhão, mas segundo o proprietário apenas a primeira parcela foi quitada no prazo. Um saldo de R$ 300 mil continuou aberto.
A crise piorou em julho de
2025, quando o imóvel foi alvo da operação policial que resultou na prisão do
artista. O dono afirma que o episódio afetou a possibilidade de nova locação e
derrubou o valor comercial da residência, hoje à venda por R$ 40 milhões.
Dias depois, representantes de
Oruam devolveram o imóvel. Um laudo anexado ao processo aponta danos em
marcenaria, mobiliário, estofados, pintura e nas instalações hidráulicas e
elétricas, somando prejuízo estimado em R$ 301 mil.
Título, Imagem e Texto: Victor Serra, Diário do Rio, 17-11-2025

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