Hélio Dias Viana
A sharia é nome que se dá
ao código das leis islâmicas, o qual pune com severidade todos aqueles que nos
países muçulmanos atentam contra os preceitos do Corão e da Suna, obra que
narra a vida e os caminhos de Maomé. Severidade que pode chegar até à morte do
contraventor.
Mas, não contentes em aplicar
a sharia em seus respectivos países,
os islamitas querem-na também instaurada no continente europeu, que os acolhe
com toda benevolência, a ponto de na Inglaterra, por exemplo, Maomé ter-se
tornado o nome com maior número de registros de nascimento.
O caso mais recente do
espírito da sharia acaba de acontecer
na Noruega, país conhecido por sua extrema tolerância. Ali, a âncora de TV Sev
Kristin Saellman foi instada a não mais se apresentar em seu programa com uma
correntinha de ouro da qual pendia, uma pequena cruz de pedra, porque os
seguidores de Alá não gostam e exigem a abolição deste símbolo religioso!
Ou seja, os muçulmanos agora
não toleram a exibição dos símbolos do cristianismo pelos habitantes de um
continente nascido e formado sob o signo da cruz; mais tarde eles quererão
transformar todos os lugares de culto em mesquitas.
Assim agem aqueles que pela
prática da poligamia vão enchendo com seus descendentes uma Europa cada vez
mais despovoada de europeus, devido ao controle da natalidade e as práticas
abortivas; aqueles que com o apoio das mais altas autoridades eclesiásticas
celebram pública e livremente seu Ramadã,
enquanto em seus países só o culto islâmico é permitido; aqueles que vão
restringindo a liberdade dos cidadãos da Europa, à espera do momento há tanto
tempo alentado de conquistá-la definitivamente.
Título, Imagem e Texto: Hélio Dias Viana, Agência Boa Imprensa (ABIM), 05-12-2013
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