Procópio
Eles copiam integralmente os
princípios com os quais querem
destruir a sociedade livre.
Aparecem ou com palavrinhas
mansas, ou com berros a afirmar a patas juntas o seu amor pela democracia, não
respeitam ninguém a não ser os camaradas.
É tempo de lhes fazer entender
que os topamos à légua, que novos tempos estão a chegar, que não vai ser
possível dominar os media com os berloques e outros escroques sempre a aparecer
na TV com bojardas em série.
Do outo lado está a ladroagem
impune, mas muitos já estão a ser apanhados por hackers que já entraram em
alguns paraísos fiscais de onde tiraram muito dinheiro.
Que eles nos chamem fascistas,
reacionários tudo bem. Eles assim estão a criar um problema, acordam a
verdadeira extrema- direita.
Nós cá estamos para dar conta
deles todos.
Só temos que deixar de ser a
maioria silenciosa.
A estratégia da Escola de Frankfurt
O que de mais importante se
pode assimilar da forma de operação da Escola de Frankfurt é que eles
desenvolveram tácticas que visavam a implementação da revolução comunista.
Frustrados com o facto do marxismo – economicamente – não ter o que era
preciso, eles – os teóricos da Escola de Frankfurt – adicionaram aspectos
culturais.
Embora existam várias
sub-técnicas, aquelas que têm um peso maior são:
1. Teoria Crítica
Esta técnica consiste em
rodear e atacar a civilização ocidental e todos os seus alicerces (igrejas,
família, economia) de todos os ângulos. Este ataque não é baseado na lógica e
na racionalidade e nem tem como alvo aqueles que são politicamente mais
informados. (É por isso que é tão fácil encontrar contradição na “lógica”
esquerdista) Este ataque tem como finalidade desmoralizar as massas de modo a
que elas percam – também – a vontade e a força para resistir à imposição da
vontade da elite esquerdista.
Este ataque consiste na
ridicularização, no envergonhar, na vitimização, na personalização da vítimas,
na colectivização da culpa, nos gatilhos emocionais, na contagem de “estórias”,
na infiltração de instituições de comunicação (órgãos de informação,
universidades, cultura popular, “peritos” científicos), no pensamento de grupo
aceitável e “não-aceitável”, na mobilização de grupos de interesse, no suborno,
na rejeição de responsabilidades (aborto), e na repetição ad nauseam.
Os ataques levados a cabo pela
Teoria Crítica não se baseiam em
queixas individuais válidas, mas sim na própria existência da Civilização
Ocidental em si. Tudo aquilo que promove a superioridade da cultura Ocidental
é, por defeito, algo que tem que ser destruído. Os marxistas culturais atacam
(apenas e só) com o propósito de desacreditar todo o edifício cultural
ocidental e acelerar assim a “revolução” (isto é, a instalação da ditadura
esquerdista).
2. Politicamente Correcto
O Politicamente Correcto foi
criado como forma de expandir a guerra de classes económica para a guerra de
classes cultural. Foi esta forma de pensar que gerou o conceito da Raça/Sexo/Classe,
que expande o conceito marxista da estruturação das classes. Fazer o papel de
vítima satisfaz a natureza humana de desejar o que não lhe pertence. Isto é
feito suprimindo o discurso político que não se alinha com a esquerda militante
chamando-o de “discurso de ódio”, e classificando preferências políticas e
gostos sexuais de “direitos”.
Qualquer voz que não aceite
esta nova reestruturação social é classificada de “racista”, “sexista”,
“homofóbica”, “machista”, “nazi” e assim por diante.
A Teoria Crítica é a espada
que ataca a civilização ocidental e o Politicamente Correcto é o escudo que
protege os “grupos-vítima”, dando-lhes assim livre acção. É por isto que uma
activista feminista pode chamar os nomes mais terríveis aos homens, ao mesmo
tempo que estes mesmos homens estão ideologicamente impedidos de dizer em
público que existem diferenças psicológicas e biológicas entre os homens e as
mulheres.
A Teoria Crítica e o
Politicamente Correcto podem facilmente ser combinados. Por exemplo, os
“direitos dos homossexuais” em nada estão relacionados com os verdadeiros
propósitos e desejos dos homossexuais. O que se passa é que a Teoria Crítica
classificou os valores morais Cristãos como fundamentos da Civilização
Ocidental, e como tal, esses valores tinham que ser destruídos. O mesmo se
passa com a família.
O activismo homossexual leva a
cabo o propósito da Escola de Frankfurt de destruir a Civilização Ocidental,
destruindo a família e o Cristianismo (alicerces da Civilização Ocidental).
A ideia de atacar a família e
o Cristianismo veio primeiro. Depois disso, os teóricos buscaram formas de o
fazer, identificando o activismo homossexual (e a promoção do comportamento em
si) como uma táctica.
Conseguem ver a manobra? Por
exemplo, eis aqui a forma de atacar a família:
a) “O casamento é só um pedaço
de papel!” – Não funcionou.
b) “O casamento é a violação
institucionalizada!” – Não funcionou
c) “O casamento é um direito
humano que se centra no amor, e como tal, todas as pessoas deveriam ter o
direito de casar!”
Espera lá! Mas o casamento não
era só um “pedaço de papel” ou a “violação institucionalizada”?!
Esta é a forma como funciona o
Marxismo Cultural/Politicamente Correcto. O movimento homossexual e o movimento
feminista em nada estão relacionados com os propósitos dos homossexuais ou das
mulheres; estes movimentos são formas (armas) através das quais o esquerdismo
avança na sociedade sem que as vozes conservadoras possam resistir sem serem
classificadas de “homofóbicas” e “machistas”.
O mesmo se passa com as
igrejas; encontrem “valores” que sejam opostos aos valores do Cristianismo, e
transformem-nos em “direitos”. Depois digam que os Cristãos são contra os
“direitos humanos”. Por isso é que actualmente temos activistas homossexuais
que se assumem como “defensores dos direitos humanos” (como se ter uma
preferência sexual pela pessoa do mesmo sexo fosse um “direito humano”).
3 – Multiculturalismo
Depois da 1ª Guerra Mundial,
os teóricos comunistas que erradamente esperavam uma “revolução do
proletariado” e a união da classe operária por toda a Europa, ficaram
horrorizados ao observarem que os operários de cada um dos países envolvidos no
confronto bélico se uniram aos burgueses do mesmo país na luta contra os
operários e burgueses de outros países. Isto fez com que os marxistas se
apercebessem do poder do nacionalismo – e do patriotismo – numa cultura
etnicamente e culturalmente homogénea (a situação da Europa do início do século
20).
Como forma de impedir que o
nacionalismo volte a bloquear o avanço da revolução, os marxistas culturais
promovem o multiculturalismo. Isto consiste literalmente em diluir a cultura
Ocidental ao permitir que membros de uma ou mais culturas opostas existam e
aumentem o seu número no Ocidente. (Já se tornou óbvio que o Multiculturalismo
só é promovido da forma que é no Ocidente. Nos países islâmicos, asiáticos ou
africanos, não existem manobras da ONU ou de outra grande organização
internacional a promover a “diversidade” e a “coesão”.)
A imigração, o relativismo
moral e o revisionismo histórico têm como propósito enfraquecer a posição única
da Civilização Ocidental e não ajudar essas outras culturas. Os esquerdistas
não se importam com as prácticas islâmicas levadas a cabo pelos mesmos no
Ocidente; eles apenas usam os muçulmanos como arma de ataque ao Ocidente
(exactamente o mesmo que é feito com o activismo homossexual e o movimento
feminista).
As civilizações precisam duma
identidade coerente ou então elas perdem a força e deixam de existir. O
enfraquecimento da identidade cultural do Ocidente Cristão é precisamente o
propósito do Marxismo Cultural.
Conclusão:
O Marxismo Cultural é a
táctica primária da esquerda militante. Todos os adversários políticos são
catalogados de “racistas” quando são contra a imigração em massa, de
“homofóbicos” quando defendem que o casamento é entre um homem e uma mulher, ou
de “misóginos” quando defendem que existem distinções fundamentais entre o
homem e a mulher. Olhando para as acções dos esquerdistas segundo este prisma,
fica mais fácil entender as suas motivações, e construir rotinas de refutação
mais eficazes.
Título e Texto: Procópio, Blasfémias,
6-2-2015
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