José Jesus
Ricardo Gaio Alves é professor na Universidade Lusófona, ativista político do LIVRE e difamador de Israel.
O Charlie Hebdo pode ser, e é, vendido em Israel.
Link para a notícia do Haaretz: http://www.haaretz.com/news/national/1.640958
O "Livre" é um
partido de extrema-esquerda. E o Gaio também, naturalmente. Ou
não fosse o gajo modernaço e politicamente correcto que é. O Ensino Superior
está de há muito colonizado pela extrema-esquerda. É assim, com mestres deste calibre, que vão
imbecilizando as novas gerações e lançando as bases dos «amanhãs que cantam» -
e que passam necessariamente pela terraplanagem da Democracia.
Odeiam Israel, naturalmente. Porque apoiam tudo quanto seja a destruição da Democracia e da Liberdade:
Odeiam Israel, naturalmente. Porque apoiam tudo quanto seja a destruição da Democracia e da Liberdade:
Se Israel vende o Charlie nas
livrarias, o Gaio dirá que está a «provocar». Se não vende, é
porque «não é uma democracia». Preso por ter e por não ter Charlie,
portanto! Em quantos países comunistas e muçulmanos se vende o Charlie, ó Gaio?
O dilema que se põe em Israel é precisamente o que todo o Mundo Livre enfrenta: liberdade de expressão versus terrorismo islâmico.
Como sociedade LIVRE que é (ao contrário de TODOS os países comunistas e islâmicos, que o Gaio apoia), a questão discutiu-se.
O Charlie com a Maomé na capa estava para ser vendido apenas online, para evitar acusações de provocação por parte dos muçulmanos - um deputado árabe do Parlamento de Israel ameaçou com represálias terríveis se tal acontecesse.
Mas o livreiro acabou por comprar milhares de exemplares para distribuir pelos israelitas.
O que irá o Gaio agora cantar?
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