O antigo presidente da República lembra que os portugueses têm grandes capacidades e devem ter esperança no futuro.
"O que vejo todos os dias às catadupas é informação sobre atitudes pessimistas", disse, considerando que é preciso uma visão de "esperança no futuro".
Lembrou que quando foi Presidente da República passou muito tempo a visitar empresas de sucesso por considerar que, naquela altura como hoje, são as "coisas inovadoras e com boas relações laborais" que atingem mais facilmente os resultados.
"Porque é que os trabalhadores tem menos absentismo nas empresas bem geridas, porque é que as multinacionais bem geridas têm sucesso, porque que é que a Ford Volkswagen é citada como um exemplo de boas relações laborais?", questionou.
"A minha tese é que temos grandes capacidades, somos capazes de tudo, mas precisamos obviamente de gestão, de capacidade, de aprofundamento e de combater desigualdade sérias", disse Jorge Sampaio.
Questionado se se pode ser otimista num país em que todos os dias fecham empresas, Jorge Sampaio afirmou não ser sua intenção "branquear" a realidade do país, sem mais comentários.
Jorge Sampaio falava aos jornalistas à margem de um colóquio sobre a CPLP em que participou hoje em Lisboa com outros antigos chefes de estado do espaço lusófono.
Título e Texto: Jornal Económico (com Lusa), 07-02-2012
Lembrou que quando foi Presidente da República passou muito tempo a visitar empresas de sucesso por considerar que, naquela altura como hoje, são as "coisas inovadoras e com boas relações laborais" que atingem mais facilmente os resultados.
"Porque é que os trabalhadores tem menos absentismo nas empresas bem geridas, porque é que as multinacionais bem geridas têm sucesso, porque que é que a Ford Volkswagen é citada como um exemplo de boas relações laborais?", questionou.
"A minha tese é que temos grandes capacidades, somos capazes de tudo, mas precisamos obviamente de gestão, de capacidade, de aprofundamento e de combater desigualdade sérias", disse Jorge Sampaio.
Questionado se se pode ser otimista num país em que todos os dias fecham empresas, Jorge Sampaio afirmou não ser sua intenção "branquear" a realidade do país, sem mais comentários.
Jorge Sampaio falava aos jornalistas à margem de um colóquio sobre a CPLP em que participou hoje em Lisboa com outros antigos chefes de estado do espaço lusófono.
Título e Texto: Jornal Económico (com Lusa), 07-02-2012
Edição: JP
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