segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Separados à nascença (*)


Já não é a primeira vez que essa xxxxxx criatura que dá pelo nome de Januário Torgal Ferreira, resolve aviltar as suas altas funções de Bispo das Forças Armadas, para fazer ataques pessoais e soezes ao Primeiro-Ministro e aos restantes membros do Governo que, goste-se ou não, foi democraticamente designado num momento particularmente difícil da vida nacional.
Depois de, há tempos, ter acusado o actual Governo de ser “profundamente corrupto”, o que, não tendo provado ou minimamente concretizado, não passa de infâmia de um xxxxxxxx sem escrúpulos, veio agora evacuar que o chefe do Governo cometeu uma “vilania”, referindo-se ao anúncio que este fez dos novos sacrifícios que o País terá de suportar para manter o financiamento externo que os desmandos do passado tornaram necessário.
Esquecido parece estar esse xxxx fariseu dos tempos em que o seu “anjinho” Sócrates, como comprometedoramente em tempos se lhe referiu, duplicou a dívida pública portuguesa de 80 mil milhões de euros para mais de 170 mil milhões ou andou a anunciar e a realizar investimentos ruinosos para o País, que nos atiraram para a situação de bancarrota.
Esquecido estará também o xxxx de que, num Estado de Direito democrático, as Forças Armadas devem observar um carácter rigorosamente apartidário, devendo ele, enquanto Bispo das FA's, disso ser o mais lídimo penhor.
Demitir-se das suas funções no Estado, como Bispo das Forças Armadas, e renunciar às inerentes mordomias que todos lhe pagamos, seria, pois, a única coisa a esperar se o sujeito tivesse um pingo de vergonha e carácter.
Como não o fará, aguarda-se que a Igreja Católica não volte eufemísticamente a reduzir os insultos desse seu hierarca a uma sua mera “posição pessoal”, sob pena de a própria Instituição se tornar conivente com tal xxxxx.
Título, Imagem e Texto: Rui Crull Tabosa, no blogue “Corta-Fitas
(*) sem ofensa para a anterior criatura, agora à esquerda.
PS.: sei bem que, na anterior versão do Post, utilizei termos extremos, tão extremos e deselegantes quanto os usados pelo visado no mesmo, quando este desferiu os ataques ignóbeis a que me referi. Porém, sendo o CF uma casa comum, a Amizade que me liga em especial a alguns residentes, é seguramente um valor mais alto que o desprezo que sinto pela vilania que verberei.  Unicamente por essa razão aceitei retirar do texto as expressões de inspiração torgaliana.

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