Volto a escrever para todos os
participantes e beneficiários do AERUS no sentido trabalhos que vem sendo
elaborados e executados, pois na verdade não ficamos parados esperando soluções
mirabolantes (fazem oito anos) que com a angústia de todos
nos permitimos sonhar, acordando porém para a realidade demonstrada no mês a
mês.
Não deveria ter que escrever
que economicamente o nosso BRASIL atravessa por dificuldades que nos
fazia acreditar que nada de novo iria ocorrer para a solução dos nossos
problemas, observem a notícia “dois bilhões de reais a mais para cobrir o
superávit primário do governo negociados com a nossa PETROBRAS”.
Ora para cobrirmos hoje as necessidades
totais dos nossos fundos de previdência necessitamos de pelo menos oito
bilhões e cem milhões de reais, se entendermos que a dívida quanto ao
passado não pago representa quase três bilhões de reais ainda restariam cinco
bilhões e cem milhões a serem pagos com uma folha de aproximadamente trinta e
sete milhões de reais mensais, somos assim obrigados entender que nossa solução
é inviável no momento.
Escrevi estes números acima
para que ficasse entendido que o governo jamais se meteria numa aventura de
pagar ainda este ano nossos atrasados e muito menos a vista, visto estar com
problemas para aumentar nosso superávit.
Pergunto então porque continuar a sonhar e porque não acordar para nossa
realidade.
A dez dias atrás elaboramos
uma proposta inicial de negociação que leva em consideração nossa garantia real
na ação da tarifária (VARIG x GOVERNO) já ganha mais em processo de acordão e a
ação de terceira fonte ainda em recurso junto a sexta vara em BRASÍLIA.
A referida proposta promove uma solução para os nossos problemas a partir de
janeiro de 2015 visto que neste ano não imaginamos qualquer gasto a mais para
nosso governo, nada comentarei sobre ela por ser uma proposta que considero
viável a ser discutida com a seriedade devida sem devaneios políticos.
A administração feita pelo nosso liquidante vem sendo executada com a seriedade devida e feita segundo as leis existentes da previdência e são acompanhadas por este Presidente da APRUS.
Como estamos em um final de
semana e a preocupação paira em todas as nossas cabeças informo a todos que não
tenho dúvidas quanto ao pagamento a ser feito em agosto para o plano I e com a
segurança da informação gostaria de tranquilizar a todos que leem esta minha
mensagem.
Também não tenho dúvidas do
nosso parcial amanhã próximo, mas somente escrevo quando o fato existe e sendo
assim volto a escrever agosto existe aguardem com calma as informações que
estão por vir e são do meu conhecimento.
Entendemos a falta de recursos
hoje existente e sentimos isto na nossa administração da APRUS que carece de
recursos para ir e vir à BRASÍLIA para tratar dos nossos interesses no “agua
mole em pedra dura tanto bate até que fura” motivo pelo qual estudamos como
aumentar nossa pequena receita, precisando assim de mais associados.
Jamais escutarão de nossa
parte promessas feitas por políticos ou governantes, visto que só informamos FATOS
existentes que estejam escritos e esclareço que não falo pelo AERUS, falo sobre
o que conheço do AERUS e assino o que escrevo.
Acreditem continuamos a
trabalhar e continuem com a sempre FÉ que procuro transmitir.
Texto (formatação original): Thomaz Raposo de Almeida Filho, Diretor
Presidente APRUS, 12-07-2014
Tomaz, sinto muito mas vou discordar veementemente, já publiquei aqui dois cálculos atuariais.
ResponderExcluirVocê escreveu:
Ora para cobrirmos hoje as necessidades totais dos nossos fundos de previdência necessitamos de pelo menos oito bilhões e cem milhões de reais, se entendermos que a dívida quanto ao passado não pago representa quase três bilhões de reais ainda restariam cinco bilhões e cem milhões a serem pagos com uma folha de aproximadamente trinta e sete milhões de reais mensais, somos assim obrigados entender que nossa solução é inviável no momento.
Realmente a divida é de 3 bilhões em 1994.
Cálculos atuariais bem feitos com juros e correção monetária apontariam para mais de 40 bilhões de reais.
Sobrariam 32 ou mais para o governo.
Em vários tópico postei aqui no CÃO, o cálculo atuarial.
Não consigo entender porque vocês insistem nesses 3 bilhões.
Se ganharmos a correção pra 6 bilhões essa dívida corrigida ultrapassa os 100 bilhões, e eis uma razão plausível para o governo negociar.
Temos que dizer aos participantes que a dívida judicial é de 3 bilhões, sem as correções de juros e monetárias, mais multas.
bom dia
VOLTO a dizer é 3 bilhões em 1994 conforme decisão do STF, sem os recursos das outras ações.
ResponderExcluirNum entendi nada
ResponderExcluirR$ 3.000.000.000,00
ResponderExcluirIndexador e metodologia de cálculo IGP-M - (FGV) - Calculado pro-rata die.
Período da correção 01/08/1994 a 01/06/2014
Dados calculados
Fator de correção do período 7244 dias 5,774005
Percentual correspondente 7244 dias 477,400464 %
Valor corrigido para 01/06/2014 (=) R$ 17.322.013.913,24
Sub Total (=) R$ 17.322.013.913,24
Valor total(=)R$ 17.322.013.913,24
SEM CORREÇÃO MONETÁRIA E MULTAS
OS 3 BILHÕES DE 1994 VALEM 17 BILHÕES EM 2014
Todo mundo pode corrigir dívidas on line no site drCalc.net
em 1994 esta divida ainda estava sendo repactuada com o AERUS pela VARIG e não era de três bilhões como fazer entender o fato.
ResponderExcluirEntenda não precisa tentar me ensinar sou Economista desde 1969 tks
Para quem está desesperado esperar até janeiro para uma eventual solução será uma tortura.
ResponderExcluirSenhor Thomaz, não posso lhe ensinar economia, mas há uma disparidade de pensamentos entre o senhor e as notícias de época.
ResponderExcluirEntão devo creditar-lhe as veracidades do seu conhecimento impar.
Esta está no site da AAAB e foi publicada em 25 de abril de 2007
Informativo AAAB
25/04/2007
STJ garante direito da Varig a indenização de mais de R$ 3 bilhões!
Ainda cabe recurso ao STF; Transbrasil é a única que já conseguiu a compensação pelo "arrocho tarifário"
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) garantiu nesta quarta-feira (25/4) à Varig antiga, que permanece em recuperação judicial, o direito a uma indenização do governo federal que supera os 3 bilhões de reais. Por 7 votos a 1, a Primeira Seção do tribunal rejeitou os argumentos da União e do Ministério Público Federal, que tentavam impedir o pagamento. Da decisão, ainda cabe recurso ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Depois tem um site de advocacia muito conceituado espacovital.com que publicou no mesmo ano.
A Decisão de Primeiro Grau
A sentença condenou a União a pagar a Varig S/A importância superior a 2,2 bilhões de reais, computada em março de 1995, a partir de quando está prevista incidência de juros de 1% ao mês e correção monetária. Ambas as partes apelaram. A ré sustenta a improcedência do pedido e a autora quer ver majorada a condenação.
CÁLCULO DO SITE ESPACOVITAL.COM.BR
A 1ª Seção do STJ rejeitou, ontem (25), por sete votos a um, os recursos movidos pela União e pelo Ministério Público Federal e manteve a decisão que garante indenização de mais de R$ 3 bilhões – valor nominal, referente a 1994 – à Varig. A indenização se refere ao congelamento das tarifas aéreas durante o governo Sarney.
Cálculo feito pelo Espaço Vital, a partir da vigência do real (julho de 1994), com a aplicação do IGP-M e dos juros legais (0,5% mensal desde então; e 1% a partir da vigência do novo Código Civil) aponta a extraordinária cifra de R$ 23.105.553.563,72. O cálculo foi apenas estimativo.
Então não lhe chamei de incompetente, nem tentei ensinar-lhe nada.
Gostaria de explicações convincentes para contraditar o que estes dois sites publicaram.
Desesperados suplicam por informações.
Não pedi cálculos de economista nenhum, apenas explicar o que nós não entendemos.
E para complementar está no site do STJ a decisão.
boa tarde, e apesar de gaúcho, grosso continuo sendo educado, até com quem não merece.
Realmente estamos cansados e nos permitimos até a comentar fatos diferentes, eu como Presidente da APRUS procuro apenas receber nossa garantia real de tres bilhões de reais (valor aprox) e nada tenho com o valor que nossa VARIG terá a receber desde pague o que deve ao AERUS valor firmado em 2006.
ExcluirThomaz Raposo
Nosso problema é a sobrevivência, ou seja, o pagamento dos benefícios.
ResponderExcluirAinda estão preocupados com cálculos atuariais????
Não me preocupo agora com isto pois com os trabalhos executados até semana passada, existe uma grande possibilidade de termos esta sobrevivência pelo menos até dezembro só corrente ano, mas entenda isto é minha visão aguardo apenas a confirmação pelo liquidante e exatamente por isto estaremos batalhando para a execução da proposta para pagamentos em fevereiro de 2014 referentes a a janeiro de 2014. Lembrem--se é uma proposta que estará em negociação durante esta eleição.
Excluir"pagamentos em fevereiro de 2014 referentes a janeiro de 2014"... mas estamos em julho de... 2014!?
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirME DESCULPEM, MAS ESTÁ DESGASTANTE...ACHO ISSO MAIS UMA EMBROMAÇÃO...
ResponderExcluirA questão dos "anônimos" é uma faca de... vários legumes, well...
ResponderExcluirPessoalmente sou contrário.
Mas, (há sempre um "mas"), aprendi a entender que alguns usam do anonimato – me refiro especificamente ao blogue – por várias razões, algumas bobas, outras pueris, outras por pura preguiça... – e vou relevando.
Desde que não ofensivos ou insultuosos vou "deixando passar".
Obrigado pela participação!
PS: ontem alcançamos a marca das 6.500 curtidas! Achei muito ótimo!
E como vi um dia destes a comemoração do SNA relativo a 6 mil curtidas, não perdi tempo em comemorar as nossas!
Abraços e beijos./-