Selvageria do EIIL afastou até mesmo a Al Qaeda. Grupo que está
desintegrando o território iraquiano é alvo de ataques aéreos dos EUA
Nem mesmo crianças são poupadas da fúria selvagem dos jihadistas do Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL). O avanço do grupo terrorista obrigou os Estados Unidos a atacarem o território iraquiano pela primeira vez desde a retirada das tropas, em 2011. Execuções sumárias, decapitações, amputações e crucificações compõem um modus operandi de brutalidade incomensurável, que faz empalidecer até mesmo a violência da Al Qaeda.
Ao ordenar a ação, o
presidente Barack Obama mencionou a necessidade de ajudar a minoria yazidi, que
foi encurralada pelos terroristas em regiões montanhosas de Sinjar, onde estão
morrendo de fome e sede. Essa minoria segue uma religião pré-islâmica que o
EIIL vê como ‘demoníaca’. “Crianças estão morrendo de sede, enquanto isso, o
EIIL pede a destruição sistemática de toda a população yazidi, o que
constituiria genocídio”, disse Obama.
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