Je t'aime mon aerus et moi non plus C'est toujour la meme chose. C'est un pays de plaisanterie Jusqu'à la semaine prochaine, Dieu vous bénisse. José Manuel
Eh oui! Eh oui! Mas, não querendo ofender crenças, bençãos não nos faltaram nestes quase nove anos... Sonho com o dia em que uma grande quantidade de ex-trabalhadores da Varig, cada um com a sua crença e fé, se liberte dos antolhos e dos cabrestos! Continuarei sonhando, mas sempre atento a oportunidades que surjam de contribuir para essa libertação.
Sonho Impossível Maria Bethânia Sonhar mais um sonho impossível Lutar quando é fácil ceder Vencer o inimigo invencível Negar quando a regra é vender
Sofrer a tortura implacável Romper a incabível prisão Voar num limite improvável Tocar o inacessível chão
É minha lei, é minha questão Virar este mundo, cravar este chão Não me importa saber Se é terrível demais Quantas guerras terei que vencer Por um pouco de paz
E amanhã se este chão que eu beijei For meu leito e perdão Vou saber que valeu Delirar e morrer de paixão
E assim, seja lá como for Vai ter fim a infinita aflição E o mundo vai ver uma flor Brotar do impossível chão
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Je t'aime mon aerus et moi non plus
ResponderExcluirC'est toujour la meme chose. C'est un pays de plaisanterie
Jusqu'à la semaine prochaine, Dieu vous bénisse.
José Manuel
Eh oui! Eh oui!
ExcluirMas, não querendo ofender crenças, bençãos não nos faltaram nestes quase nove anos...
Sonho com o dia em que uma grande quantidade de ex-trabalhadores da Varig, cada um com a sua crença e fé, se liberte dos antolhos e dos cabrestos!
Continuarei sonhando, mas sempre atento a oportunidades que surjam de contribuir para essa libertação.
Sonho Impossível
ResponderExcluirMaria Bethânia
Sonhar mais um sonho impossível
Lutar quando é fácil ceder
Vencer o inimigo invencível
Negar quando a regra é vender
Sofrer a tortura implacável
Romper a incabível prisão
Voar num limite improvável
Tocar o inacessível chão
É minha lei, é minha questão
Virar este mundo, cravar este chão
Não me importa saber
Se é terrível demais
Quantas guerras terei que vencer
Por um pouco de paz
E amanhã se este chão que eu beijei
For meu leito e perdão
Vou saber que valeu
Delirar e morrer de paixão
E assim, seja lá como for
Vai ter fim a infinita aflição
E o mundo vai ver uma flor
Brotar do impossível chão
José Manuel
Sonho impossível
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