Luciano Ayan
Nada como um dia após o outro,
não é mesmo? A extrema-esquerda brasileira se acostumou tanto a gritar
“fascismo, fascismo” para atacar seus discordantes que talvez tenha se
esquecido de como é fácil demonstrar que não há como ser mais fascista do que
eles.
Uma prova disso é o ódio que
estão manifestando contra a PEC 241 – ou PEC antipedalada -, que busca
estabelecer um teto para os gastos e finalmente deixar de brincar com as contas
públicas, passando a respeitar os pagadores de impostos.
O lema maior do fascismo
dizia: “Tudo para o Estado, nada contra o Estado, nada fora do Estado”.
Ora, rejeitar um teto de
gastos é pedir a escravização absoluta dos pagadores de impostos diante do
Estado. É querer dar um cartão de crédito sem limites para aqueles que criaram
déficits monstruosos. É optar por destruir a vida do povo sofrido, enquanto os
líderes no poder morrem de rir ao gastarem as verbas públicas sem qualquer
responsabilidade.
Fazer essa escolha cruel que a
extrema-esquerda oficialmente tem feito há meses é pedir total submissão a um
Estado totalitário. Nada representa tão bem a expressão “Tudo para o Estado,
nada contra o Estado, nada fora do Estado”. Ou seja, dane-se o povo. O que
importa são os mamadores de tetas estatais.
Não há mais como negar: a
extrema-esquerda é fascista até a medula.
Isso aqui já não é nem mais o
fascismo tradicional. É o extremo-fascismo.
Título, Imagem e Texto: Luciano Ayan, Ceticismo Político, 2-11-2016
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