FratresInUnum.com
As revelações do arcebispo Viganò são
simplesmente irrespondíveis. A confirmá-lo estão Francisco e seu Secretário de
Estado, Parolin, ambos apelando à descarada desconversa e ao favor da mídia.
Seguiram-se aos últimos
acontecimentos exatamente aquilo que já se podia prever: a imprensa esquerdista
partiu para a defesa fanática de Francisco, mediante uma operação de
assassinato de reputações tanto de Viganò quanto dos papas anteriores. Tudo não
passa, porém, de reverberações da mesma desconversa: quer-se mudar o foco do
debate, da cumplicidade de Francisco para a eventual vingança de Viganò.
O normal, nesses casos, seria
que a Secretaria de Estado do Vaticano “sugerisse” aos cardeais, às Conferências
Episcopais e afins que emitissem “notas de apoio” a Francisco. A vitimização da qual se utilizam como
expediente para a desconversa se tornaria, então, apenas um método de
submersão, afogando-se os protestos numa onda de “espontânea” solidariedade em
torno do pontífice. Isso já começou a acontecer ontem!
Ocorre, porém, que toda
técnica tem o seu limite e mesmo essa não conseguirá oferecer suporte contra
aquilo que os olhos de todos já estão fartos de ver há mais de cinco anos: a
verdadeira causa de todo este imbróglio é Bergoglio!
Não adianta mais continuar com
uma representação em quem ninguém mais acredita. O fingimento deixou de
convencer, tornou-se ofensivo, uma agressão não à razão, não ao bom senso, mas
à vista.
A mídia secular não crê mais
em Francisco, mesmo os seus defensores precisam fazer um esforço retórico
imenso para encontrar malabarismos linguísticos e conjecturas que o defendam.
Mas, não adianta mais. Hoje os leigos que acompanham os assuntos da Igreja não
acreditam mais em Bergoglio e percebem sem necessidade de aparatos conceituais
o circo que foi montado em torno de sua imagem. O abismo entre o que diz a
mídia e a realidade continuará aumentando indefinidamente até alcançar o
surrealismo. Infelizmente para ele, Bergoglio se tornou o papa indefensável!
A encenação se tornará cada
dia mais flagrante, cada dia mais ridícula até que chegaremos à triste comédia.
Ninguém o levará mais à sério e, a este ponto, a sua permanência consistirá
apenas no prolongamento de um cansaço institucional insuportável, que manterá
todos na perplexidade. É o reino do marasmo.
O maior problema de Francisco
é Bergoglio, mesmo. Ele sempre atacou a sua Igreja, sempre perseguiu os
católicos com os piores adjetivos, sempre atacou o seu povo e sempre defendeu
os inimigos.
A crise que estamos
presenciando não é senão uma crise de legitimidade.
Se Francisco realmente
quisesse o bem da Igreja, ele renunciaria ao papado e a deixaria escolher um
novo pontífice tranquilamente, um homem que fizesse as reformas que ele não
quis fazer porque estava ocupado demais com as suas politicagens e por ser o
líder da esquerda mundial. Mas, como todos os ditadores, ele não abdicará.
Enquanto isso, os católicos
fieis continuam o bom combate, a luta pela verdade para que, passados esses
dias tenebrosos, a Igreja possa recuperar a sua glória de outrora e, conduzida
por homens íntegros e cheios de fé, veja a realização daquela promessa que nos
sustém na batalha: “E, por fim, o meu Imaculado Coração triunfará”!
Título, Imagem e Texto: FratresInUnum.com,
31 de agosto de 2018
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