A Câmara Municipal de Sintra iniciou esta
segunda-feira (18 de maio) a distribuição gratuita de um milhão de máscaras à
população, naquele que é o segundo concelho mais populoso de Portugal
São um milhão de máscaras de
proteção individuais que ao longo dos próximos dias serão entregues nas caixas
de correio do concelho de Sintra.
O presidente da Câmara
Municipal de Sintra lembra que, “esta operação de envio de máscaras pretende
contribuir para proteger a população, mas é também uma forma de sensibilizar
para a necessidade de cumprir com o dever cívico de recolhimento, cumprir as
medidas de distanciamento social, de higienização das mãos e de etiqueta
respiratória que continuam a ser as nossas melhores armas para combater o
Covid-19”.
Basílio Horta lembra o
investimento superior a “meio milhão de euros” nesta iniciativa que, “só foi
possível graças ao voluntariado de centenas de funcionários da Câmara Municipal
e SMAS de Sintra”. “Durante o fim de semana e ao longo de vários dias centenas
de colaboradores demonstraram o espírito de união e solidariedade de todos que
vivem e trabalham em Sintra”, sublinha Basílio Horta que agradeceu “a
colaboração de todos”.
A Câmara de Sintra assumiu a
distribuição de equipamento de proteção junto das IPSS, forças de segurança,
bombeiros, e outras entidades que trabalhem junto de grupos de risco ou com
população mais vulnerável. Foram distribuídas mais de 250 mil e entregues
diferentes equipamentos e materiais de proteção a diversas instituições, tais
como: luvas, viseiras, batas descartáveis, gel desinfetante, álcool etílico,
dispensadores de gel desinfetante, batas descartáveis, fatos completos e
proteções para sapatos.
A autarquia continua a
acompanhar a evolução da propagação do Coronavírus, antecipando e atuando com
novas medidas preventivas, caso seja necessário, garantindo as atividades
essenciais e prioritárias no município, bem como o apoio à população.
Fonte: Câmara Municipal de Sintra, 18-5-2020
Recebi hoje o envelope com cinco
máscaras.
Ótima iniciativa. Haverá quem questione o timing, pois que por estes tempos, todos têm uma (ou mais) máscara em casa. Mas, mais vale tarde do que nunca.
ResponderExcluirNo mínimo, a “autoridade” muda o disco desgastado, riscado e desacreditado do “fique em casa”, slogan bonitinho, eufemismo para a transferência da responsabilidade do enfrentamento para o cidadão, o indivíduo.
Cabe à autoridade a liderança, e até onde estudei, o líder está sempre à frente. Se está atrás, então, é pastor. (Com todo o carinho pelas ovelhinhas).
Outras iniciativas poderão ser tomadas. Além da disponibilização de leitos hospitalares (com todo o hardware concernente), de material protetor para os agentes de saúde, se pode e/ou deve disponibilizar – ou fomentar a sua produção – toda a sorte de equipamentos protetores: viseiras, separadores transparentes (em plástico ou acrílico) para motoristas de ônibus, de táxis e de aplicativos, álcool gel, desinfecção de locais públicos...
(Há muitos anos, tanto em Angola, que chamávamos de “carro de fumo”, como no Brasil, chamado de “fumacê”, existiam uns carros adaptados que soltavam “fumaça” para matar mosquitos – veículos de muitas doenças. No Brasil ainda existem.)
Tenho ido ao supermercado, quer dizer, fui duas vezes, e “adorei”: devido ao limite do número de clientes, você circula pelo supermercado na maior tranquilidade. Boa! E tem álcool em gel logo na entrada.
Tanto no “Pingo Doce” como no “Lidl” eu vi funcionária desinfectando as alças dos carrinhos.
Necessário também o fim do jornalismo de velório e do dedurismo: “Ain! Ele está sem máscara! Prendam e arrebentem!”
Ah! Outra medida, mais do que importante, fundamental: disponibilizar testes de coronavírus para a população, assim com encontramos em qualquer farmácia medidor de pressão arterial.
ExcluirAmbas sugestões,se adotadas, seriam bem vindas!
ResponderExcluir...and white lives too matter!