Integrante do DEM de Minas Gerais será o sucessor de Davi Alcolumbre
Anderson Scardoelli e Afonso
Marangoni
O Senado Federal tem novo presidente. Em eleição finalizada no início da noite desta segunda-feira, 1º, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) [foto] venceu a disputa travada contra Simone Tebet (MDB-MT). Ele conquistou 57 dos 78 votos possíveis. A emedebista teve 21 votos.
Dessa forma, o comando do
Senado seguirá com o Democratas. Afinal, Davi Alcolumbre (DEM-AP), agora na
condição ex-presidente da Casa, é do mesmo partido do recém-eleito. Nos
bastidores do poder, Alcolumbre é tido como o principal fiador da candidatura
de Pacheco.
Permanecendo na presidência do
Senado Federal e, consequentemente, do Congresso Nacional, o DEM quebrou
sequência do PMDB/MDB. De 2001 até a eleição de Alcolumbre, em 2019, a Casa
teve um emedebista como presidente. Renan Calheiros e José Sarney foram alguns
deles.
Além do apoio de Alcolumbre,
Rodrigo Pacheco contou com a ajuda de nove partidos. Fora o DEM, a aliança ao
seu redor contou com PT, PP, PL, PSD, PSC, PDT, Pros e Republicanos.
Senador de primeira viagem
Rodrigo Pacheco cumpre o seu primeiro
mandato como senador da República. Eleito para a função em 2018, venceu a
eleição em Minas Gerais superando, entre outros, a petista Dilma Rousseff.
Anteriormente, de fevereiro de 2015 a janeiro 2019, ele foi deputado federal.
Título e Texto: Anderson
Scardoelli e Afonso Marangoni, revista Oeste, 1-2-2021
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