A Mongólia
esperou “um verão sem Covid”, o Bahrein contava “voltar à
vida normal” e as ilhas Seychelles almejavam retomar a economia,
confiando nas vacinas chinesas. Mas estas não foram eficazes e agora está em
curso uma escalada de contágios e óbitos nesses países.
A “diplomacia das
vacinas” comunista está ávida de conquistar nações debilitadas pela
pandemia. Muitas delas pedem indenizações multibilionárias pela
irresponsabilidade da China na origem e proliferação do maldito vírus.
Mas isso pouco importa aos
chefes marxistas de Pequim, insensíveis à vida das vítimas de suas falaciosas
promessas. Batbayar Ochirbat, do Ministério da Saúde da Mongólia, lamenta: “Cantamos
vitória com antecedência. Meu conselho é não confiar antes do tempo”.
Título, Imagem e Texto: ABIM, 22-10-2021
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