Iniciativa está sendo realizada pela Gerência de Monumentos e Chafarizes, vinculada à Secretaria de Conservação
Ícones históricos do Centro do Rio, estão recebendo uma ação de higienização para ficarem novinhos em folha. Em contato com o DIÁRIO DO RIO, a Gerência de Monumentos e Chafarizes, vinculada à Secretaria de Conservação, informou que iniciou este mês a limpeza na estátua do General Osório e do Chafariz do Mestre Valentim, localizados na Praça XV, no Centro. As esculturas de Dom João VI, João Candido e a de Tiradentes também serão contempladas pela iniciativa.
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Foto: Cleomir Tavares |
Os monumentos ajudam a contar
um pouco da história da cidade, que em setembro comemora o bicentenário da
independência do Brasil. O trabalho está previsto para terminar na próxima
semana.
Um dos mais importantes monumentos da cidade do Rio de Janeiro, o monumento em homenagem ao General
Osório, foi inaugurado em 1894. Feita pelo escultor mexicano Rodolfo
Bernardelli, a obra equestre simboliza uma das mais consagradas figuras da
história do Exército Brasileiro.
O Chafariz do Mestre Valentim
foi concebido em 1789, a pedido Vice-Rei do Brasil, D. Luis de Vasconcelos, a
beira-mar. Sua função era abastecer de água os navios que chegavam a cidade.
O monumento equestre de Dom João VI, posicionada para o mar, foi um presente de Portugal durante a comemoração dos quatrocentos anos da cidade do Rio de Janeiro que há um pouco mais de um século recebeu a família imperial.
Já a estátua
do marinheiro negro João Cândido Felisberto, líder da Revolta da Chibata
foi doado à cidade pela Secretaria Especial de Igualdade Racial em homenagem ao
Almirante Negro. O monumento foi instalado em 12 de novembro de 2007 no
Museu do Catete e somente em 2008 foi instalado definitivamente na Praça
XV, local que marca a Revolta das Chibatas.
A obra em alusão a Tiradentes
fica em frente a atual sede da Assembleia Legislativa do RJ e relembra Joaquim
José da Silva Xavier, mais conhecido como Tiradentes, dentista, tropeiro,
minerador, comerciante, militar e ativista político nascido no então Estado do
Brasil, ainda uma colônia portuguesa, que atuou nas capitanias de Minas Gerais
e Rio de Janeiro.
Título e Texto: Redação,
Diário do Rio, 24-7-2022
Legal. Colocaram um banheiro público para o cavaleiro e cavalo usarem, quando sentirem vontade de fazer as suas necessidades fisiológicas. Só faltou um detalhe importante. Como o cidadão montado vai descer para fazer uso da latrina? Pior: e o pobre cavalo?
ResponderExcluirAparecido Raimundo de Souza
Lagoa, Rio de Janeiro
O cavaleiro nessas horas vai se sentir, lá do alto, sem a escada para firmar os pés e o mais cômico, com a brocha nas mãos.
ResponderExcluirCarina Bratt
Ca
da Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro.