Leandro Ruschel
A situação é muito grave em
Israel.
Os terroristas palestinos estão assassinando famílias inteiras no sul de Israel. Em alguns casos, homens são mortos, e mulheres e crianças são sequestradas.
No kibutz Be'eri, há dezenas
de mortos. Os terroristas estão ateando fogo às casas com pessoas dentro. Em
outro local ali perto, terroristas entraram num festival de música e passaram a
atirar na multidão.
Isso sem contar os mais de
cinco mil foguetes lançados desde Gaza.
É o maior ataque ao país
desde a Guerra do Yom Kippur, em 1973. O número de mortos já está na casa das
centenas.
Há várias imagens de civis
israelenses executados, sob comemoração dos terroristas palestinos.
O terrorismo islâmico
representa a barbárie completa e só entende a linguagem da força.
Não venham comparar esse tipo
de atrocidade com a ação militar das forças israelenses.
De um lado, há a busca pelo assassinato sistemático de civis, estupros, sequestros e outras ações para promover o terror. Do outro, há um povo civilizado buscando se defender de selvagens.
O governo esquerdista de
Joe Biden deu US$ 8 bilhões ao Irã, recentemente, seguindo os passos de Obama,
que mandou US$ 11 bilhões em cash para o Irã. Os valores fariam parte do acordo
nuclear, para que o país dos aiatolás congelem o desenvolvimento de tecnologia
para desenvolver armas atômicas.
Israel é forte crítico do
acordo, afirmando que ao invés de impedir o Irã de desenvolver essas armas, o
acordo oferece um caminho para o país desenvolvê-las.
O Irã é o maior financiador do
terrorismo pelo mundo, incluindo o grupo terrorista palestino, e tem contado
com grana do governo americano, cedida por presidentes democratas.
Israel foi alvo de um ataque
terrorista, em que homens armados do Hamas executaram civis a sangue-frio, além
de sequestrar mulheres e crianças, entre outras barbáries.
Em resposta, Forças Armadas de
Israel estão atacando bases de operação do grupo terrorista em Gaza. É uma zona
altamente povoada, o que gera baixas civis.
Na verdade, os selvagens
utilizam escolas, hospitais e outras áreas civis como escudo, com objetivo de
gerar mais mortes, podendo assim acusar Israel de cometer atrocidades.
Essa é uma guerra assimétrica,
da Civilização contra os bárbaros, que não respeitam nenhuma regra moral. De
uma maneira geral, os militantes de redação estão do lado dos bárbaros.
É preciso entender o seguinte: o "apartheid" que a extrema-esquerda gosta tanto de utilizar para descrever a situação entre Israel e Palestina é cria dos palestinos, que não aceitam conviver com israelenses.
20% da população de Israel é
formada por muçulmanos. 0% da população palestina é judia, por um motivo muito
simples: eles executam judeus por lá.
Israel é uma democracia, que
garante direitos civis até mesmo aos muçulmanos, seus inimigos declarados; a
Palestina e quase todos os países islâmicos são, na prática, teocracias
obscurantistas, em que não há o menor respeito pelos direitos humanos.
Mulheres são tratadas como
cidadãs de segunda classe, gays são mortos, assim como os não muçulmanos, só
para citar alguns exemplos.
De um lado temos a
civilização, de outro a barbárie. Simples assim.
Todo apoio ao povo israelense
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Não publicamos comentários de anônimos/desconhecidos.
Por favor, se optar por "Anônimo", escreva o seu nome no final do comentário.
Não use CAIXA ALTA, (Não grite!), isto é, não escreva tudo em maiúsculas, escreva normalmente. Obrigado pela sua participação!
Volte sempre!
Abraços./-