domingo, 8 de outubro de 2023

Terroristas do Hamas promovem o maior ataque a Israel desde a Guerra do Yom Kippur

Leandro Ruschel

A situação é muito grave em Israel.


Os terroristas palestinos estão assassinando famílias inteiras no sul de Israel. Em alguns casos, homens são mortos, e mulheres e crianças são sequestradas.

No kibutz Be'eri, há dezenas de mortos. Os terroristas estão ateando fogo às casas com pessoas dentro. Em outro local ali perto, terroristas entraram num festival de música e passaram a atirar na multidão.

Isso sem contar os mais de cinco mil foguetes lançados desde Gaza.

É o maior ataque ao país desde a Guerra do Yom Kippur, em 1973. O número de mortos já está na casa das centenas.

Há várias imagens de civis israelenses executados, sob comemoração dos terroristas palestinos.

O terrorismo islâmico representa a barbárie completa e só entende a linguagem da força.

Não venham comparar esse tipo de atrocidade com a ação militar das forças israelenses.

De um lado, há a busca pelo assassinato sistemático de civis, estupros, sequestros e outras ações para promover o terror. Do outro, há um povo civilizado buscando se defender de selvagens.

O governo esquerdista de Joe Biden deu US$ 8 bilhões ao Irã, recentemente, seguindo os passos de Obama, que mandou US$ 11 bilhões em cash para o Irã. Os valores fariam parte do acordo nuclear, para que o país dos aiatolás congelem o desenvolvimento de tecnologia para desenvolver armas atômicas.

Israel é forte crítico do acordo, afirmando que ao invés de impedir o Irã de desenvolver essas armas, o acordo oferece um caminho para o país desenvolvê-las.

O Irã é o maior financiador do terrorismo pelo mundo, incluindo o grupo terrorista palestino, e tem contado com grana do governo americano, cedida por presidentes democratas.

Israel foi alvo de um ataque terrorista, em que homens armados do Hamas executaram civis a sangue-frio, além de sequestrar mulheres e crianças, entre outras barbáries.

Em resposta, Forças Armadas de Israel estão atacando bases de operação do grupo terrorista em Gaza. É uma zona altamente povoada, o que gera baixas civis.

Na verdade, os selvagens utilizam escolas, hospitais e outras áreas civis como escudo, com objetivo de gerar mais mortes, podendo assim acusar Israel de cometer atrocidades.

Essa é uma guerra assimétrica, da Civilização contra os bárbaros, que não respeitam nenhuma regra moral. De uma maneira geral, os militantes de redação estão do lado dos bárbaros.

É preciso entender o seguinte: o "apartheid" que a extrema-esquerda gosta tanto de utilizar para descrever a situação entre Israel e Palestina é cria dos palestinos, que não aceitam conviver com israelenses.

20% da população de Israel é formada por muçulmanos. 0% da população palestina é judia, por um motivo muito simples: eles executam judeus por lá.

Israel é uma democracia, que garante direitos civis até mesmo aos muçulmanos, seus inimigos declarados; a Palestina e quase todos os países islâmicos são, na prática, teocracias obscurantistas, em que não há o menor respeito pelos direitos humanos.

Mulheres são tratadas como cidadãs de segunda classe, gays são mortos, assim como os não muçulmanos, só para citar alguns exemplos.

De um lado temos a civilização, de outro a barbárie. Simples assim.

Todo apoio ao povo israelense

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