Paulo Hasse Paixão
A National Geographic nomeou Wyn Wylie – um drag queen e activista ambiental de extrema esquerda que actua sob o nome de ‘Pattie Gonia’ – como um dos seus nove “Viajantes do Ano”. O senhor Gonia já foi apanhado a aliciar crianças para a doutrina LGBT em nome da marca North Face.
Pattie Gonia no seu esplendor travestido |
Wylie descreve-se como um
“ambientalista interseccional, drag queen e defensor da
inclusão” que trabalha para “levar as pessoas LGBTQIA+ e outros grupos
sub-representados a viverem experiências ao ar livre”.
A marca “ambientalista”
do drag queen, no entanto, tem menos a ver com a protecção do
ambiente e mais com a promoção de ideias de extrema-esquerda. Wylie co-fundou o
The Outdoorist Oath, uma organização sem fins lucrativos que promove um
“compromisso baseado na ação para o planeta, inclusão e aventura”. O grupo pede
aos seus membros que façam um juramento reconhecendo
“que a opressão sistémica é
real e que o ódio, a discriminação e os preconceitos marginalizam as pessoas”.
O grupo radical organiza workshops ativistas
a que chama “Stretch Sessions”, incluindo um sobre a alegada supremacia branca.
Numa ferramenta online para o seu workshop sobre
“supremacia branca”, o grupo afirma:
“Queremos pensar criticamente sobre o papel que a supremacia branca desempenha na experiência ao ar livre, quer sejas branco ou BIPOC, e confrontar a nossa supremacia branca… É um passo necessário para criar uma experiência ar livre mais inclusiva e equitativa”.
Noutro conteúdo sobre “literacia racial”, a organização
divulga informações inexactas sobre a raça, afirmando falsamente que a raça não
é um facto biológico verificável.
“O conceito de ‘raça’ foi
criado através da pseudociência para justificar a deslocação e a exploração dos
povos a nível mundial. Hoje, sabemos que a raça não é real em termos
biológicos”.
O grupo também emitiu
uma declaração sobre o imperialismo de Israel e do
Ocidente:
“O trabalho que fazemos no
Outdoorist Oath não seria necessário se não fossem os efeitos negativos
duradouros e contínuos da colonização e do imperialismo. As lutas pela
libertação do nosso planeta e do seu povo são uma coisa só”.
A National Geographic há muito
que se transformou numa
entediante máquina de propaganda política ao serviço das elites globalistas,
que já nada tem a ver com ciência. Mas ainda assim, o ridículo, a decadência e
a vulgaridade de tudo isto não deixa de incomodar.
Título e Texto: Paulo Hasse
Paixão, ContraCultura,
21-2-2024
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