Haroldo Barboza
Os focos de mosquitos
(dengue?) proliferam alegremente nas vias urbanas em milhares de “lagos” de
diversos diâmetros. Não sofrem combate pleno há diversos anos. Podemos tomar o
RJ como modelo básico para tal tragédia.
São encontrados em
casas abandonadas, prédios com moradores sem consciência, terrenos que viraram
“lixões”, ruas onde os lixeiros passam semanalmente segurando vassouras e
celular.
Os donos de imóveis que
moram em bairros “nobres”, esquecem destas edificações. O poder público não
fiscaliza pois só é eficaz para enviar o boleto do IPTU.
Se ficarmos acomodados
aguardando um “benfeitor” para resolver a questão, talvez depois de uns seis falecimentos
no entorno, o local seja desinfetado.
Será que a proposta
abaixo pode dar certo? Sonhar não custa.
Vinte prédios da área
perto de um “lago” juntam quarenta litros de creolina. Menos de cinco reais por
morador consciente e participativo.
Num sábado pela manhã, com a presença de quase duzentos moradores, convocam uma TV para documentar a ação.
Despejamos a creolina
ao longo do “lago”, explicando ao repórter que tomamos esta atitude extrema
(para salvar vidas) devido à omissão dos canais competentes.
Se aparecer um
“fiscal”, alertamos que a vida dele também está em jogo. E o desafiamos a
chamar a vigilância sanitária para a TV documentar.
Se puder editar no YouTube,
pode viralizar. Se outros copiarem a atitude, teremos enormes chances de
reduzir a epidemia pela união das comunidades.
Um mosquito nascido na
localidade XX pode entrar num veículo e desembarcar no bairro YY a trinta
quilômetros de distância.
Vale a pena tentar?
Título e Texto: Haroldo
Barbosa, Rio de Janeiro, fevereiro de 2024
bola murcha no mundial de clubes
Farinha pouca, pirão DELES primeiro!
Sabendo usar...
Sem traduções e con... tradições
Bola com os leões
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