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"Chanceler diz que alemães 'ficaram contentes' ao irem embora de Belém"
O Lula acorda todos os dias e pensa: como eu posso humilhar mais ainda os brasileiros hoje? 🤡
Impressionante.
ResponderExcluirEm vez de berrarem por anistia a inocentes apodrecendo na cadeia, em vez de pedirem impeachment do Moraes que foi MUNDIALMENTE condenado por violação de direitos humanos,
em vez de GRITAREM contra a ditadura junto com governadores e levarem milhões de pessoas às ruas contra a ditadura, senadores da direita FROUXA pedem acomodações melhores pra Bolsonaro na papuda!
Com direita palerma assim, nem precisa de ditador.
É mais fácil gritar “nazista” do que admitir o total fracasso que foi essa COP30.
ResponderExcluirA fala do Merz, era sobre a desorganização: água faltando, ar condicionado quebrado, segurança falha, cheiro de diesel e alimentos caros.
Inclusive, a própria ONU já tinha falado sobre o caos da estrutura antes mesmo da fala dele. Mas Eduardo Paes, com a cidade cheia de problemas, facções tomando território, assassinando pessoas e extorquindo moradores, resolveu chamar um alemão de “filhote de Hitler”.
Além de preconceituoso, ele mostrou qual é o padrão da esquerda: desviar o foco, criar espuma e atacar quem aponta o óbvio.
Isso é inaceitável: chamar uma autoridade de outro país de “filhote de H1tler vagabundo e n4z1sta”? Por causa de uma crítica ao fiasco do evento? É prefeito e quer ser governador do Rio de Janeiro?
ResponderExcluirO prefeito do Rio de Janeiro chamou o chanceler alemão, Friedrich Merz, de “nazista”, por causa do comentário dele sobre Belém.
ResponderExcluirTodos sabemos que Belém é uma cidade miserável, cercada por esgoto e favelas. Para Eduardo Paes, o nazismo consiste em classificar uma cidade sem infraestrutura alguma, como Belém, como um lugar não desejável — em que se fica feliz quando se vai embora.
Eduardo Paes foi flagrado em uma conversa telefônica com Lula, anos atrás, em que fazia troça de Maricá, dizendo que era uma “merda de lugar”. Pela lógica tresloucada do prefeito, ele próprio, então, seria um “nazista” — de acordo com seu comentário sobre a cidade de Maricá.
A banalização do nazismo é um tapa na cara das vítimas do Holocausto e de suas famílias.
Esse vídeo dos senadores visitando a suposta cela do Bolsonaro é a maior vergonha já produzida pela direita. Estão literalmente condicionando as pessoas a aceitarem a prisão ilegal do Presidente, transformando um absurdo em normalidade. É o gesto final antes do abandono.
ResponderExcluirA direita está aceitando a possível prisão de Jair Bolsonaro na Papuda com uma naturalidade assustadora.
ResponderExcluirNenhum jornal vai noticiar que o EX-ASSESSOR DA DILMA no banco do BRICS, Elias Jabbour, era um dos maiores DEFENSORES do Banco Master nas redes sociais? Ele fez uma queima de arquivo, mas os prints estão rodando.
ResponderExcluirVocê sabia que o atual ministro da Justiça do Brasil trabalhou no Conselho Consultivo do Banco Master até abril do ano passado?
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