
As atividades consistem em
gestos básicos como apalpar, cheirar e saborear. Elas incluem hasteamento da
bandeira e atividades “tranquilizadoramente regressivas”,
segundo Matt. As regras são simples: nada de telefones, computadores,
tablets ou relógios.
“Minha meta agora é me
conectar com as pessoas”, explicava Levi Felix, 28, cofundador da
Digital Detox, que dirige o acampamento.
Uma noite, Matt estava
contemplando o céu noturno. Ele pensou que em algum lugar fora do acampamento
os iPhones vibravam com as últimas notícias. Mas ele se desinteressou: “Eu
estava procurando ver estrelas cadentes, não estrelas de TV”. E ficou
satisfeito: o tratamento estava dando certo.
A Digital Detox não é a única
opção. O Betty Ford Center Hospital
que trata vítimas do alcoolismo e da droga também oferece terapias para os
adictos a Apple e Blackberry num luxuoso resort em Rancho Mirage, Califórnia,
segundo o “The Huffington Post”.
Título, Imagem e Texto: Luis Dufaur, Agência Boa Imprensa, 10-12-2013
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