Mansa corrente deleitosa, amena,
Em cuja praia o nome de Filena
Mil vezes tenho escrito e mil beijado.
Nunca mais me verás entre
o meu gado,
Soprando a namorada e branda avena,
A cujo som descias mais serena,
Mais vagarosa para o mar salgado.
Soprando a namorada e branda avena,
A cujo som descias mais serena,
Mais vagarosa para o mar salgado.
Devo, enfim, manejar, por
lei da Sorte,
Cajados não, mortíferos alfanges,
Nos campos do colérico Mavorte;
Cajados não, mortíferos alfanges,
Nos campos do colérico Mavorte;
E talvez entre impávidas
falanges
Testemunhas farei da minha morte
Remotas margens, que humedece o Ganges.
Testemunhas farei da minha morte
Remotas margens, que humedece o Ganges.
Bocage
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Não publicamos comentários de anônimos/desconhecidos.
Por favor, se optar por "Anônimo", escreva o seu nome no final do comentário.
Não use CAIXA ALTA, (Não grite!), isto é, não escreva tudo em maiúsculas, escreva normalmente. Obrigado pela sua participação!
Volte sempre!
Abraços./-