terça-feira, 19 de agosto de 2014

O emplastro brasileiro

Rui A.

Devo ser das poucas pessoas que considera que a entrada de Lula da Silva na campanha presidencial brasileira não vai desequilibrar as coisas em favor da sua "presidenta". Julgo até que, pelo contrário, a maioria dos brasileiros começa a estar farta do "Lulinha-carregador-de-postes", isto é, do cabo eleitoral que elege fulanos que quase ninguém conhece, e que não irá, desta vez, na sua cantiga habitual. Na verdade, o PT tem já doze anos de poder, com histórias diárias de corrupção e escandaleiras permanentes, e as pessoas parecem começar a entender que a alternância é a principal virtude da democracia. E, no meio desse circo mediático, Lula está cada vez mais parecido com um emplastro que aparece sempre na fotografia ao lado de figurões importantes. Já não há pachorra!
Título e Texto: Rui A., Blasfémias, 19-08-2014

2 comentários:

  1. Saibam porque eu chamo o retirante nordestino de Garanhuns de "boneco mambembe".
    Em primeiro lugar quero dizer que essa praga petista começou no Rio Grande do Sul.
    A nossa terra dos farroupilhas iniciou essa revolução de esquerda de detritos políticos.
    O PT jamais elegeria um presidente dentro de seus principais líderes.
    Quem votaria em Dirceu, Berzoini, Genoíno, Mercadante, Dilma, E outros que procuro não lembrar os nomes?
    Eles precisavam de um títere, um boneco manipulável, um boneco mambembe que precisava de um corpo para poder caminhar.
    E aí criou-se o mito do desfavorecido, do aculturado que venceu na vida trabalhando e se dedicando às causas operárias.
    Todas diretorias sindicais roubam, e nisso ele fez mestrado.
    Muitos falam de Gramsci, esse foi o método eleitoreiro do "padim ciço de Garanhuns."
    Orçamento participativo de araque, e devemos agradecer eleição dele em 2002 ao período de estabilização do plano real.
    Todos sabem que um plano econômico só dá resultados positivos entre 6 a 8 anos depois da crise.
    O fato é que em 2002 o dólar custava 4 reais porém 1 quilo de costela ou de frango custava 1,99 reais. O tal "cacetinho" 9 centavos e o pão 90 centavos o quilo.
    O retirante nordestino pegou o governo no auge da estabilidade do plano real.
    Vejamos que nada foi feito, o plano foi ficando desatualizado, o crescimento diminuindo, e hoje 1 quilo de costela custa 16 reais, cerca de 8 dólares, 1 quilo de pão 9 reais, e o dólar cerca de dois reais.
    Temos no Brasil um sistema defeituoso, o dólar sobe tudo sobe, o dólar baixa todo preço se mantém.
    Dizem que pra manter as exportações e nós caímos no engodo.
    Se há inflação corrigi-se, se há deflação mantem-se.
    E ainda afirmam que o dólar não comanda nossa economia.
    Certa vez comprando cerveja num "market" em LAX, vi que na prateleira havia 2 preços numa caixa de 6 cervejas "Fosters" estava 5,99 e na outra 6,99, intrigado perguntei porque?
    Não podiam remarcar lotes antigos por força de lei, e eu não poderia levar as mais caras pelo preço das mais baratas.
    O inverso ocorre no Brasil, vem um lote novo e eles remarcam os antigos.
    Nossa economia é muito volátil.
    Meu amigo tem um super mercado pequeno, por mês ele paga 30000 reais de impostos, 20000 reais de folha salarial, sobram cerca de 10000. Trabalha de 6 até 8 da noite 7 dias por semana. Isso não é empresário é escravo do sistema. Dos 10000 tem que ter caixa para as compras.
    O retirante não quer reeleger o POSTE, a boa filha vai voltar para casa, é bíblico.
    bom dia....

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  2. A título de complementar meu comentário sobre economia, vejamos a resposta da Búlgara sobre a inflação para o Bonner da TV Globo:
    - “A inflação, Bonner, cai desde abril e agora ela atinge hoje, se você não olhar pelo retrovisor e olhar pelo o que está acontecendo hoje, ela atinge zero por cento. Zero”.

    Nessa entrevista ao Jornal Nacional, o governo ensina ao mundo como manipular os dados.
    Se os preços do dia de HOJE não forem comparados com os de ONTEM, o índice da inflação é de zero por cento.
    Pelo visto a inflação do governo petista é sempre ZERO.

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